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HUMANISMO E CRÍTICA DEMOCRÁTICA

Edward W. Said
Tradução: Rosaura Eichenberg

Apresentação

Em cinco ensaios, o consagrado intelectual palestino trata do humanismo sob diversos ângulos: as relações com outros campos do saber, as transformações por que passou nas últimas décadas, a crítica literária como chave privilegiada para exercitá-lo.

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Ficha Técnica

Páginas: 184 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.27 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 25/06/2007
ISBN: 978-85-3591-041-4 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em cinco ensaios, o consagrado intelectual palestino trata do humanismo sob diversos ângulos: as relações com outros campos do saber, as transformações por que passou nas últimas décadas, a crítica literária como chave privilegiada para exercitá-lo.

Humanismo e crítica democrática reúne cinco dos últimos ensaios escritos por Edward W. Said, apresentados pela primeira vez em forma de conferências na Universidade Columbia e na Universidade de Cambridge. Nos dois primeiros textos, "A esfera do humanismo" e "As mudanças nas bases do estudo e prática humanistas", o autor propõe meios de conjugar humanismo e cidadania participativa, pois julga impossível pensar a atividade intelectual longe desse horizonte, ao qual dedicou parte expressiva de sua carreira.
Na seqüência estão dois ensaios empenhados na defesa de uma atenção meticulosa à forma artística. Em "O regresso à filologia" e "Introdução a Mimesis, de Erich Auerbach", Said sustenta a necessidade da leitura atenta e paciente, em seu entender o único caminho para a compreensão humanística na verdadeira acepção do termo.
Encerra o livro o texto "O papel público dos escritores e intelectuais", em que o autor atribui ao humanista contemporâneo a missão de apresentar narrativas alternativas às oferecidas em nome de noções como "memória oficial" e "identidade nacional".
Na visão de Said, mais do que entrar em conflito, as culturas coexistem e interagem proveitosamente umas com as outras. Longe da busca por ideais de pureza e essência, é preciso defender as combinações, a diversidade, o diálogo entre as civilizações. Nos termos do próprio autor, é para essa idéia da cultura humanística que o livro tem a intenção de contribuir.

"Apologia apaixonada de uma prática humanista cosmopolita, espirituosa e rigorosamente inquisitiva". - Laura Ciolkowski, New York Times Book Review

Sobre o autor