Home | Livros | Seguinte | DUELO
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

R$ 59,90

/ À vista

Apresentação

David, um menino de doze anos de idade, se envolve em um episódio complicado e perigoso: dois senhores, um deles um bom amigo seu, estão prestes a matar um ao outro num duelo. O motivo: o amor por uma mulher que morreu há muitos anos.

Frequentemente comprados juntos

Seguinte

Duelo

David Grossman

R$ 59,90

Companhia das Letras

À espera dos bárbaros

J. M. Coetzee

R$ 74,90

Seguinte

Inventores e suas ideias brilhantes

Dr. Mike Goldsmith

R$ 47,92

Preço total de

R$ 182,72

Adicionar ao carrinho
À espera dos bárbaros

Companhia das Letras

À espera dos bárbaros

J. M. Coetzee

R$ 74,90

Indisponível
As entrevistas da Paris Review - vol. 1

Companhia das Letras

As entrevistas da Paris Review - vol. 1

Paris Review

R$ 99,90

Indisponível
Alguém para correr comigo

Companhia das Letras

Alguém para correr comigo

David Grossman

R$ 79,90

Indisponível
Inventores e suas ideias brilhantes

Seguinte

Inventores e suas ideias brilhantes

Dr. Mike Goldsmith

R$ 47,92

Garoto zigue-zague

Companhia das Letras

Garoto zigue-zague

David Grossman

R$ 71,92

O livro da gramática interior

Companhia das Letras

O livro da gramática interior

David Grossman

R$ 79,92

Ficha Técnica

Título original: Duel Páginas: 136 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.254 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 11/02/2010
ISBN: 978-85-3591-369-9 Selo: Seguinte Ilustração: CárcamO

SOBRE O LIVRO

David, um menino de doze anos de idade, se envolve em um episódio complicado e perigoso: dois senhores, um deles um bom amigo seu, estão prestes a matar um ao outro num duelo. O motivo: o amor por uma mulher que morreu há muitos anos.

Já adulto, David resolve contar uma situação arriscada em que se envolveu quando tinha apenas doze anos e vivia em Jerusalém. Seu melhor amigo então é Heinrich Rosenthal, um senhor de setenta anos, que conheceu num asilo de idosos. Um dia, o senhor Rosenthal recebe uma carta de um velho rival, que o acusa de ter roubado uma inestimável pintura. Para tornar a situação ainda mais complicada, o acusador não aceita nada menos que um duelo - dos verdadeiros, com pistola - para o acerto de contas.
Mesmo não tendo roubado a pintura, o senhor Rosenthal sente que deve respeitar o código de honra de sua juventude e enfrentar o duelo. Disposto a impedir o confronto, o menino precisa descobrir quem roubou o quadro e por quê; para isso, deve juntar as peças de uma história de amor iniciada muitos anos antes.
Ao recordar a história, David se pergunta se ela realmente teria acontecido. Será que foi em Jerusalém? Será que ele ficou mesmo bem no meio de duas pistolas prontas a atirar? Duelo indaga, o tempo todo, sobre a tênue fronteira entre a realidade e os acontecimentos narrados na história. Existirá de fato alguma fronteira?
Mas uma coisa fica clara: quando terminamos de ler Duelo, queremos muito acreditar que essa fronteira não existe, que tudo o que é relatado no livro, todo esse episódio de amor, ciúme e medo, tenha de fato ocorrido.

Sobre o autor