Incisivo e provocador, A morte da fé faz uma reavaliação radical da ética das crenças religiosas, propondo um novo racionalismo fundado no autoconhecimento.
Incisivo e provocador, A morte da fé faz uma reavaliação radical da ética das crenças religiosas, propondo um novo racionalismo fundado no autoconhecimento.
O polêmico livro de Sam Harris, vencedor do PEN/Martha Albrand Award de 2005, ataca os alicerces das religiões dogmáticas, numa contundente denúncia do perigo representado pelo relativismo cultural e pela tolerância aos fundamentalismos. Dos atentados suicidas dos terroristas islâmicos à influência de organizações religiosas sobre o governo norte-americano, nenhuma manifestação de irracionalidade relacionada à fé é poupada. O autor elenca os horrores da Inquisição, do antissemitismo e das "guerras santas" para iluminar as estruturas arcaicas do discurso religioso, apontando no componente dogmático da crença o principal responsável pelo explosivo "choque de civilizações" que hoje ameaça a existência da humanidade.
O ateísmo militante de A morte da fé defende a abolição de todas as religiões dogmáticas e sua substituição pelo autoconhecimento, única saída para o impasse em que o planeta se encontra neste início de milênio.
"Leia Sam Harris e acorde." - Richard Dawkins