Home | Livros | Companhia das Letras | ABC DE CASTRO ALVES
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

ABC DE CASTRO ALVES

Jorge Amado

R$ 89,90

/ À vista

Apresentação

Neste canto de louvor a Castro Alves, feito à maneira dos ABCs da literatura de cordel, Jorge Amado mostra a coerência entre a poesia arrebatada do "poeta dos escravos" e sua curta vida pessoal, feita de amores intensos e corajosa militância pela liberdade.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

ABC de Castro Alves

Jorge Amado

R$ 89,90

Companhia das Letras

O cavaleiro da esperança

Jorge Amado

R$ 99,90

Companhia das Letras

São Jorge dos Ilhéus

Jorge Amado

R$ 94,90

Preço total de

R$ 284,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letras

O cavaleiro da esperança

Jorge Amado

R$ 99,90

Companhia das Letras

São Jorge dos Ilhéus

Jorge Amado

R$ 94,90

Companhia das Letras

O menino grapiúna

Jorge Amado

R$ 64,90

Companhia das Letras

Bahia de todos-os-santos

Jorge Amado

R$ 99,90

Indisponível

Companhia das Letras

O amor do soldado

Jorge Amado

R$ 79,90

Indisponível

Companhia das Letras

Os pastores da noite

Jorge Amado

R$ 94,90

Companhia das Letras

Farda, fardão, camisola de dormir

Jorge Amado

R$ 79,90

Companhia das Letras

Terras do sem-fim

Jorge Amado

R$ 79,90

Companhia das Letras

O país do carnaval

Jorge Amado

R$ 79,90

Companhia das Letras

Os velhos marinheiros, ou, O capitão-de-longo-curso

Jorge Amado

R$ 84,90

Ficha Técnica

Título original: Abc de Castro Alves Páginas: 304 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.38 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 07/06/2010
ISBN: 978-85-3591-659-1 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Neste canto de louvor a Castro Alves, feito à maneira dos ABCs da literatura de cordel, Jorge Amado mostra a coerência entre a poesia arrebatada do "poeta dos escravos" e sua curta vida pessoal, feita de amores intensos e corajosa militância pela liberdade.

Neste ABC de Castro Alves, que define como uma "louvação", Jorge Amado mostra que sua relação com o "poeta dos escravos" não é apenas de admiração literária, mas de profunda identificação pessoal, tanto no plano estético como no político e ético.
O autor não se limita a reconstituir, com talento e imaginação de ficcionista, a vida pública e privada do retratado, mas busca também fazer reverberar a potência de sua poesia, cujos motivos centrais são o amor e a liberdade.
Jorge Amado nos mostra que há uma coerência entre a biografia do poeta e sua poesia. Seus amores intensos, sua ativa militância em prol da Abolição e da República, sua personalidade arrebatadora, tudo isso se traduz na veemência de seus versos.
Escrevendo em 1941, momento crítico da Segunda Guerra, quando o Brasil ainda não entrara no conflito, o autor chama a atenção para o caráter engajado e libertário de Castro Alves. Nesse contexto se explicam as diatribes de Jorge Amado, nas notas, contra Machado de Assis e Mário de Andrade, vistos por ele como artistas que se esquivaram da luta política.
Circunstâncias históricas à parte, ecoam nessas páginas as palavras mais calorosas do poeta que amou intensamente e conflagrou as ruas de Salvador, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo antes de morrer precocemente, aos 24 anos.