Home | Livros | Companhia das Letras | O BOM JESUS E O INFAME CRISTO
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

O BOM JESUS E O INFAME CRISTO

Philip Pullman
Tradução: Christian Schwartz

R$ 69,90

R$ 55,92

/ À vista

Apresentação

Philip Pullman imagina uma versão para a história de Jesus Cristo, transformando esse notório personagem em dois: os gêmeos Jesus e Cristo, de personalidades opostas. Neste livro polêmico, o grande contador de histórias britânico faz, com sua prosa enxuta e contemporânea, uma crítica do autoritarismo e da alienação professados pela Igreja.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

O bom Jesus e o infame Cristo

Philip Pullman

R$ 55,92

Companhia das Letras

Sonetos luxuriosos

Pietro Aretino

R$ 49,90

Companhia das Letras

Stálin

Simon Sebag Montefiore

R$ 169,90

Preço total de

R$ 275,72

Adicionar ao carrinho
Luka e o fogo da vida

Companhia das Letras

Luka e o fogo da vida

Salman Rushdie

R$ 69,90

La Belle Sauvage

Suma

La Belle Sauvage

Philip Pullman

R$ 89,90

Oxford de Lyra

Objetiva

Oxford de Lyra

Philip Pullman

R$ 37,90

Indisponível
A magia da realidade

Cia das Letras

A magia da realidade

Richard Dawkins

R$ 79,90

Indisponível
A bússola de ouro

Suma

A bússola de ouro

Philip Pullman

R$ 99,90

A comunidade secreta

Suma

A comunidade secreta

Philip Pullman

R$ 79,92

Vida de um homem

Companhia das Letras

Vida de um homem

Chiara Frugoni

R$ 54,90

Indisponível
Sally e a maldição do rubi

Objetiva

Sally e a maldição do rubi

Philip Pullman

R$ 69,90

A luneta âmbar

Suma

A luneta âmbar

Philip Pullman

R$ 109,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: The good man Jesus and the scoundrel Christ Páginas: 184 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.268 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 28/10/2010
ISBN: 978-85-3591-762-8 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Philip Pullman imagina uma versão para a história de Jesus Cristo, transformando esse notório personagem em dois: os gêmeos Jesus e Cristo, de personalidades opostas. Neste livro polêmico, o grande contador de histórias britânico faz, com sua prosa enxuta e contemporânea, uma crítica do autoritarismo e da alienação professados pela Igreja.

"Esta é a história de Jesus e de seu irmão Cristo, de como nasceram, de como viveram e de como um deles morreu. A morte do outro não entra na história." Haverá quem se incomode - e muitos já se incomodaram - com um começo assim, tão infiel à "verdade" dessa história. Logo que foi lançado, O bom Jesus e o infame Cristo chacoalhou a imprensa internacional.
Ao revisitar uma das mais célebres narrativas do mundo ocidental, Philip Pullman retorna também à grande preocupação de leitores e ouvintes deste e de outros relatos, hoje e em todas as épocas: o que aconteceu de fato naquilo que nos é contado? Na encruzilhada em que invenção e realidade se tocam, assoma a curiosidade irresistível pelo que separa a História de uma história.
Na engenhosa e fascinante reescrita do mito de Jesus a que se propõe Pullman, o personagem central assume duas personalidades: o primeiro, Jesus, é dado à imaginação dos milagres e do mistério sobre os quais, em última análise, será edificado o poder da Igreja; o segundo, Cristo, é, porém, um homem comum, realista em sua fé e intransigente nos princípios que deveriam, para ele, nortear a convivência humana.
O bom Jesus e o infame Cristo lança novas luzes sobre quem foi o fundador do cristianismo. Não para contestar sua presença capital na conformação da cultura do Ocidente nestes últimos dois milênios, mas para alimentar o debate em torno, justamente, da duradoura sobrevivência desse relato.

"Uma fábula muito corajosa e deliberadamente provocadora [...]. Pullman no melhor estilo, claro e conciso [...]. Uma narrativa ambiciosa, estimulante e profunda." - The Guardian

"Apesar de Pullman mostrar sua erudição de forma leve, como fazem os grandes contadores de histórias, não tenho dúvida de que ele domina perfeitamente a complexidade da busca por um Jesus histórico. Um livro belo e impetuoso, que [...] vai tocar até aqueles que discordam dele." - Richard Holloway, The Observer

Sobre o autor