Home | Livros | Companhia das Letras | MÁRIO DE ANDRADE E SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

MÁRIO DE ANDRADE E SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA

Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda

R$ 89,90

/ À vista

Apresentação

Correspondência reunida de Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda evidencia as principais linhas de força da evolução do modernismo brasileiro.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda

Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda

R$ 89,90

Zahar

Outsiders

Howard S. Becker

R$ 99,90

Companhia das Letras

Dialética da colonização

Alfredo Bosi

R$ 99,90

Preço total de

R$ 289,70

Adicionar ao carrinho
De olho em Mário de Andrade

Claro Enigma

De olho em Mário de Andrade

André Botelho

R$ 49,90

Freud (1912-1914) - Obras completas volume 11

Companhia das Letras

Freud (1912-1914) - Obras completas volume 11

Sigmund Freud

R$ 103,92

Modernidade em preto e branco

Companhia das Letras

Modernidade em preto e branco

Rafael Cardoso

R$ 99,90

Modernismos 1922-2022

Companhia das Letras

Modernismos 1922-2022

Gênese Andrade

R$ 159,90

Dialética da colonização

Companhia das Letras

Dialética da colonização

Alfredo Bosi

R$ 99,90

Um homem sem profissão

Companhia das Letras

Um homem sem profissão

Oswald de Andrade

R$ 89,90

Toda a saudade do mundo

Companhia das Letras

Toda a saudade do mundo

João Jorge Amado

R$ 79,90

Ficha Técnica

Título original: Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda Páginas: 448 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.548 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 22/10/2012
ISBN: 978-85-3592-175-5 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Correspondência reunida de Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda evidencia as principais linhas de força da evolução do modernismo brasileiro.

Embora o volume total da correspondência de Mário de Andrade (1893-1945) e Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) seja relativamente pequeno, as cartas reunidas por Pedro Meira Monteiro proporcionam uma visada panorâmica sobre os anos decisivos da eclosão e da consolidação do modernismo no Brasil.
Os dois amigos paulistanos corresponderam-se entre 1922 e 1944. Unidos por afinidades pessoais que remontavam aos preparativos da Semana de Arte Moderna, mas eventualmente apartados por corteses divergências de cunho estético e político, viveram a maior parte desse período em cidades diferentes. Sérgio, no Rio de Janeiro, onde construiu uma fulgurante carreira de jornalista, professor e historiador; Mário, em São Paulo, cidade-sede da efervescência modernista e que inspirou seus melhores poemas.
Ao longo dos anos, como destaca o organizador, percebe-se que o jovem embaixador dos "rapazes de São Paulo" na capital federal foi-se convertendo numa espécie de "consultor" do amigo mais velho para assuntos relacionados à historiografia e aos arquivos coloniais. Por sua vez, o autor de Macunaíma, católico praticante mas visceralmente antidogmático, nunca deixou de merecer a respeitosa amizade de Sérgio, materialista agnóstico sempre atento às questões teológicas e existenciais que angustiavam o amigo.
Alguns entre os principais nomes da cultura nacional na primeira metade do século XX - Lima Barreto, Alceu Amoroso Lima, Di Cavalcanti, Carlos Drummond de Andrade, Candido Portinari, Manuel Bandeira, Prudente de Moraes, neto - desfilam entre as confidências e recados carinhosamente trocados por Mário e Sérgio. Por meio de um agudo ensaio crítico, e com o auxílio de um amplo aparato de notas explicativas, Meira Monteiro elucida as entrelinhas das questões intelectuais que compõem o pano de fundo do diálogo epistolar destes dois gigantes da inteligência brasileira.

Sobre o autor