10 livros que invertem a perspectiva - e quebram expectativas
10/10/2023O que acontece quando as histórias invertem as perspectivas - quebrando padrões e revelando novas camadas além do que se vê? Confira essa seleção
O que acontece quando as histórias invertem as perspectivas - quebrando padrões e revelando novas camadas além do que se vê? Confira essa seleção
A autora, que fecha a série de Objetos Brincantes com o livro “A panela”, compartilha sua trajetória até a literatura infantil, inspirada pela maternidade e por seu afeto pela infância
Conversamos com a pesquisadora argentina Cecilia Bajour – que criou o conceito “silenciografias” – para entender o que são e como acontecem os silêncios na literatura infantil ilustrada
Apesar do que o seu nome mais popular sugere, nem todo “livro infantil” é só para crianças. Os livros crossover, termo criado em 2007, ultrapassam as fronteiras da idade e encantam crianças de 0 a 100 anos
A argentina Isol Misenta conta como criou a narrativa de seu novo livro, a partir da frente e do verso de um chale palestino bordado
Os livros interativos chamam os leitores a co-criar, em diferentes níveis. Dá para mudar a ordem, descobrir, mexer, brincar… Entenda por que esse tipo de obra faz tanto sucesso e inspire-se
O que faz um livro infantil criado nos dias de hoje se tornar um clássico? Qual a diferença entre o clássico canônico e obras criadas há dez ou cinco anos?
Para celebrar os dez anos de “Bárbaro”, de Renato Moriconi, o Blog resgata os marcos do livro-imagem no Brasil e mostra que não precisa ter "medo" do livro sem palavras
A importância da ancestralidade, de ações antirracistas e da leitura do livro ilustrado nos processos de formação leitora, em especial do livro-álbum, estiveram na pauta do terceiro dia da Jornada Pedagógica 2023
Para a autora alemã, sucesso de vendas no Brasil, a literatura infantil deve ser um prazer. Em "Posso ficar no meio?", ela faz uma ode aos livros, e consolida sua série de contos acumulativos
Uma das maiores ilustradoras brasileiras, Graça Lima reflete sobre a trajetória da literatura infantil no Brasil nos últimos 30 anos, conta o que espera do futuro e como a leitura pode nos fazer fugir da ansiedade coletiva de pertencimento vazio
No livro "Óculos de cor", a historiadora fala do racismo estrutural como um trauma coletivo que produz silêncios na nossa nacionalidade e de como a branquitude é um incômodo que precisa ser debatido com as crianças