YUKIO MISHIMA (1925-1970) viveu a literatura como se fosse parte indissociável de sua existência. Autor de romances consagrados como Cores proibidas e Confissões de uma máscara, que tratam da homossexualidade masculina, escreveu também poemas, ensaios e peças teatrais. Crítico contumaz da suposta degradação do Japão moderno, permaneceu sempre em luta pela retomada dos valores clássicos do país, até cometer suicídio, em 1970.