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CÓDIGO DO BOM-TOM

J. I. Roquette

Apresentação

Precioso guia de boas maneiras publicado em Portugal em 1845 e que logo ganhou uma legião de leitores fiéis na recém-criada corte imperial brasileira.

Projetos para o Brasil

Companhia das Letras

Projetos para o Brasil

José Bonifácio de Andrada e Silva

R$ 69,90

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Confissões da Bahia

Companhia das Letras

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Ronaldo Vainfas (Org.)

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Monstros e monstrengos do Brasil

Companhia das Letras

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Afonso d'Escragnolle-Taunay

R$ 57,90

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Retrato do Brasil

Companhia das Letras

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Paulo Prado

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O carapuceiro

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Padre Lopes Gama

R$ 62,00

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História do Brasil pelo método confuso

Companhia das Letras

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Mendes Fradique Apparecida Saramago

R$ 62,90

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Através do Brasil

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Olavo Bilac Manoel Bomfim

R$ 67,90

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Glaura

Companhia das Letras

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Silva Alvarenga

R$ 51,00

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Vossa insolência

Companhia das Letras

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Olavo Bilac

R$ 89,90

Ordenações Filipinas

Companhia das Letras

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Silvia Hunold Lara (Org.)

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Diário de uma expedição

Companhia das Letras

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Euclides da Cunha

R$ 67,90

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Manual do agricultor brasileiro

Companhia das Letras

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Carlos Augusto Taunay

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Ficha Técnica

Título original: Código do bom-tom: ou regras da civilidade e de bem viver no século XIX Páginas: 408 Formato: 11.50 X 16.00 cm Peso: 0.32 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 05/12/1997
ISBN: 978-85-7164-734-3 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Precioso guia de boas maneiras publicado em Portugal em 1845 e que logo ganhou uma legião de leitores fiéis na recém-criada corte imperial brasileira.

A partir de finais do século XVIII, mas sobretudo durante o século XIX, toma força um novo gênero literário consagrado às boas maneiras. Escritos de modo claro e didático, os guias de boa conduta dedicavam-se à "ciência da civilização" e introduziam seus leitores nas atividades que marcavam a vida de sociedade: bailes, reuniões, saraus e jantares. No entanto, juntamente com a civilidade vinha o aumento do embaraço, que se traduzia, nesse casso, em regras de higiene. Os manuais aconselham a evacuação diária, banhos de quinze em quinze dias, além da troca de roupa-branca tão logo esteja suja. A cicilização leva sempre à restrição dos costumes, e a dificuldade está em evitar o gesto natural. Reprimir o espirro, não coçar a cabeça e muito menos meter os dedos no nariz, não levar a mão à boca nem roer as unhas, nunca arrotar: nos manuais estarão descritas atitudes e gestos que passam a ser obrigatórios.

Sobre o autor