Home | Livros | Companhia das Letras | SONETOS LUXURIOSOS
CLIQUE PARA AMPLIAR

SONETOS LUXURIOSOS

Pietro Aretino
Tradução: José Paulo Paes

R$ 49,90

/ À vista

Apresentação

Um dos pontos capitais da poesia erótica do Ocidente, os Sonetos luxuriosos expressam o mais extremado júbilo carnal do Renascimento e ajudam a compor a fisionomia de uma das épocas mais livres e mais fecundas da história do pensamento e das artes.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Sonetos luxuriosos

Pietro Aretino

R$ 49,90

Companhia das Letras

Poemas

Rainer Maria Rilke

R$ 84,90

Companhia de Bolso

Poesia erótica em tradução

José Paulo Paes (Org.)

R$ 54,90

Preço total de

R$ 189,70

Adicionar ao carrinho

Ficha Técnica

Título original: Sonetos luxuriosos Páginas: 112 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.18 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 22/05/2000
ISBN: 978-85-3590-012-5 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Um dos pontos capitais da poesia erótica do Ocidente, os Sonetos luxuriosos expressam o mais extremado júbilo carnal do Renascimento e ajudam a compor a fisionomia de uma das épocas mais livres e mais fecundas da história do pensamento e das artes.

Pietro Aretino, filho de um sapateiro, contemporâneo de Leonardo da Vinci e Michelangelo, viveu como um dos homens mais livres do seu tempo. Sem papas na língua, satirizou os poderosos e a nobreza com tal vigor que era chamado de "o flagelo dos príncipes". Tinha, por outro lado, a admiração de personalidades como o papa Leão X. Honrado também como o maior poeta italiano de seu tempo, escreveu obras-primas como os Diálogos amenos e estes Sonetos luxuriosos. Escritos por volta de 1525, os Sonetos foram publicados postumamente e tiveram até hoje poucas edições italianas. A clandestinidade a que foram condenados rompeu-se no começo deste século, com a tradução francesa de Apollinaire (apenas dezesseis sonetos). Esta tradução do poeta e ensaísta José Paulo Paes - a primeira que se fez para a língua portuguesa - é fiel tanto ao espírito como à forma do original e reproduz, com felicidade, o vigor e a graça do despudor de Aretino.

Sobre o autor