Home | Livros | Companhia das Letras | PANÇA DE BURRO
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

PANÇA DE BURRO

Andrea Abreu
Tradução: Livia Deorsola

R$ 74,90

R$ 59,92

/ À vista

Apresentação

Sucesso de crítica e com mais de 70 mil exemplares vendidos na Espanha, uma história vulcânica de amizade entre duas adolescentes nas Ilhas Canárias nos anos 2000.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

Pança de burro

Andrea Abreu

R$ 59,92

Companhia das Letras

Solitária

Eliana Alves Cruz

R$ 55,92

Companhia das Letras

Caderno proibido

Alba de Céspedes

R$ 67,92

Preço total de

R$ 183,76

Adicionar ao carrinho

Ficha Técnica

Título original: Panza de burro Páginas: 192 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.27 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 25/04/2022
ISBN: 978-65-5921-221-7 Selo: Companhia das Letras Capa: Elisa von Randow Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Sucesso de crítica e com mais de 70 mil exemplares vendidos na Espanha, uma história vulcânica de amizade entre duas adolescentes nas Ilhas Canárias nos anos 2000.


"Pança de burro" é um fenômeno meteorológico característico do norte das Canárias: nuvens pesadas e baixas formam uma espessa camada sobre a terra, eventualmente com a presença de neblina. É nesta paisagem plúmbea, no interior de Tenerife, longe do Atlântico e das orlas chiques das ilhas, que se desenrola esta história magnética de amizade entre duas jovens em busca de entender o seu lugar no mundo. De um lado, um vulcão ameaça entrar em erupção e tem saias "como se fosse a Shakira", os cães são sempre feios e as contradições do machismo e da desigualdade social surgem nas falas de mulheres "religiosas, mas boca suja": as avós, as mães, as tias. De outro, o despertar da sexualidade, os mecanismos complexos da amizade feminina -- o amor, a inveja, a "vontade de fazer mal", o desejo -- e a melancolia que parece estar sempre à espreita compõem uma outra natureza igualmente violenta.


Sempre dizem que determinada obra é uma carta de amor a algo ou alguém. Pança de burro é uma carta de amor escrita num papel decorado com flores e manchadinho de meleca de nariz, e as destinatárias são essas meninas "tão atrevidinhas". Meninas que têm sujeira nos dentes, que sentem "uma tristeza como uma martelada". Que "esfregam a perereca pelos cantos". E que juntas, sempre juntas, enfrentam qualquer perigo, saem vivas de qualquer vulcão.


"Corajoso, deslumbrante, hilário. Andrea Abreu é um meteorito vivo na paisagem da literatura em língua espanhola." -- Fernanda Melchor


"Entre a vida rural e a internet, entre a linguagem da tradição e do século 21, entre o clássico e o viral [...] um relato belo e visceral, poético e escatológico." -- The New York Times


"Andrea Abreu constrói uma língua literária com uma flexibilidade rara na literatura: é ao mesmo tempo localista, insubmissa e universal." -- El País

Sobre o autor