Uma confraria de gourmets que não recusa o prazer da comida ainda que isso possa significar a morte de cada um de seus integrantes. Um verdadeiro ensaio sobre a natureza humana, o clássico livro de Luis Fernando Verissimo é também uma insólita e bem-humorada celebração a um dos mais notórios pecados capitais: a gula.
Uma confraria de gourmets que não recusa o prazer da comida ainda que isso possa significar a morte de cada um de seus integrantes. Um verdadeiro ensaio sobre a natureza humana, o clássico livro de Luis Fernando Verissimo é também uma insólita e bem-humorada celebração a um dos mais notórios pecados capitais: a gula.
Uma confraria de gourmets que não recusa o prazer da comida ainda que isso possa significar a morte de cada um de seus integrantes. Um verdadeiro ensaio sobre a natureza humana, o clássico livro de Luis Fernando Verissimo é também uma insólita e bem-humorada celebração a um dos mais notórios pecados capitais: a gula.
O clube dos anjos, publicado originalmente em 1998, foi o terceiro volume da série Plenos Pecados, lançada pela Editora Objetiva entre 1997 e 2002, em que sete autores escreveram sobre cada um dos vícios capitais. A partir da máxima de Ramos, um dos fundadores do Clube do Picadinho, de que "o homem é o único animal que sempre quer mais do que precisa", Luis Fernando Verissimo conta a história de um seleto grupo que, desde a juventude, se reúne para apreciar, em lautos jantares, o prazer da gula. Quando um misterioso cozinheiro aparece para reavivar os encontros da confraria, assassinatos em série começam a acontecer após cada jantar. E o grupo entra numa espiral, em que a perspectiva da morte só aumenta o prazer da comida.
"É fácil atravessar as páginas de O clube dos anjos em pouco mais de uma hora. Difícil é deixar de pensar nelas quando se fecha o livro."
-- Paulo Roberto Pires, O Globo
"Mesmo que Verissimo tenha desejado escrever apenas um romance leve e despretensioso, ele não deixou de tocar em feridas bastante desagradáveis. É com um travo de amargor que se ri durante a leitura."
-- José Castello, O Estado de S.Paulo