Uma divertida história em que os tatus se apresentam com características muito humanas. Tudo começa quando dois deles expressam opiniões divergentes sobre um mesmo objeto. No início, a discordância se dá num tom tranqüilo, mas logo vira polêmica e por pouco não acaba em socos e pontapés.
Uma divertida história em que os tatus se apresentam com características muito humanas. Tudo começa quando dois deles expressam opiniões divergentes sobre um mesmo objeto. No início, a discordância se dá num tom tranqüilo, mas logo vira polêmica e por pouco não acaba em socos e pontapés.
Este livro é para quem nunca ouviu falar em briga de tatu. A história começa quando dois tatus acham um objeto que veio rolando nas águas do rio. Como não sabem o que é esse objeto e para que serve, começam a fazer suposições. Para o primeiro tatu, trata-se de um tambor; para o segundo, de uma panela. Logo se forma uma rodinha animada, pois todo tatu tem uma opinião e gosta de expressá-la com firmeza. Além disso, como cada um deles acha que está absolutamente certo, acha também que pode se tornar o dono do objeto. É um berço, é uma pá, é um chapéu, é um brinquedo, é uma obra de arte - não há dois tatus que tenham a mesma opinião. Resultado: a discordância inicial vira polêmica e a polêmica por pouco não acaba em socos e pontapés. No início da história, o narrador afirma que "o tatu é um animal sempre calmo e afetuoso com os seus". No final, é obrigado a mudar de opinião: "QUASE sempre".