Home | Livros | Zahar | O RIO DE JANEIRO SETECENTISTA
CLIQUE PARA AMPLIAR

O RIO DE JANEIRO SETECENTISTA

A vida e a construção da cidade da invasão francesa até a chegada da corte

Nireu Cavalcanti
  • Livro impresso sob demanda. Produzido e enviado por: Um Livro
Cidade porosa

Objetiva

Cidade porosa

Bruno Carvalho

R$ 99,90

Indisponível
A força da escravidão

Companhia das Letras

A força da escravidão

Sidney Chalhoub

R$ 89,90

A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850)

Companhia das Letras

A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850)

Mary C. Karasch

R$ 77,00

Indisponível
Fragmentos setecentistas

Companhia das Letras

Fragmentos setecentistas

Silvia Hunold Lara

R$ 94,90

Indisponível
Brasília e o projeto construtivo brasileiro

Zahar

Brasília e o projeto construtivo brasileiro

Grace De Freitas

R$ 49,90

Rebeliões no Brasil colônia

Zahar

Rebeliões no Brasil colônia

Luciano Figueiredo

R$ 49,90

Quem tem medo do feminismo negro?

Companhia das Letras

Quem tem medo do feminismo negro?

Djamila Ribeiro

R$ 39,92

Rio de Janeiro, cidade mestiça

Companhia das Letras

Rio de Janeiro, cidade mestiça

Jean-Baptiste Debret

R$ 219,90

Ficha Técnica

Páginas: 456 Formato: 17.00 X 24.00 cm Peso: 0.867 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 10/11/2003
ISBN: 978-85-7110-753-3 Selo: Zahar Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Esse livro é um estudo criterioso do período de formação da cidade do Rio de Janeiro até a chegada da corte portuguesa ao Brasil. Por meio de pesquisa em arquivos públicos e privados do Brasil e de Portugal, o autor reconstituiu a vida na cidade, realizando um levantamento dos problemas urbanos e sociais. Recompõe também aspectos da vida intelectual na Colônia antes da vinda da Família Real.Nessa visão histórica a respeito da formação arquitetônica da cidade, são apresentados os condicionantes responsáveis pela fisionomia que ela assumiu até a primeira década do século XIX - no que Nireu Cavalcanti denominou como as Cinco Muralhas: os marcos dos limites físicos, políticos e ideológicos da ocupação urbana e os tipos urbanos que o habitam, assim como sua feição social, cultural e profissional. Também são reconstruídas as trajetórias de algumas profissões e de formas coletivas de agremiação responsáveis pela dinâmica do universo social na Colônia.A análise integrada por história e arquitetura permite a formulação de uma hipótese à primeira vista ousada: a vida cultural e intelectual naquela que viria a ser a sede do reino português não era precária e incipiente, como muitos afirmam. Pelo contrário, já se encontrava firmada no Rio de Janeiro uma tradição cultural própria e expressiva, embora talvez dispersa e não-sistematizada.O Rio de Janeiro setecentista contém farto material iconográfico, sob a forma de pranchas, mapas, desenhos, perspectivas e plantas, permitindo ao leitor visualizar a feição viva da cidade.

Sobre o autor