Nesta trama envolvente e vigorosa, o autor do best-seller O menino do pijama listrado revisita o universo da guerra pela perspectiva de dois jovens soldados que lutam, acima de tudo, contra a complexidade de suas emoções.
Nesta trama envolvente e vigorosa, o autor do best-seller O menino do pijama listrado revisita o universo da guerra pela perspectiva de dois jovens soldados que lutam, acima de tudo, contra a complexidade de suas emoções.
Inglaterra, setembro de 1919. Tristan Sadler, vinte e um anos, toma o trem de Londres a Norwich para entregar algumas cartas à irmã mais velha de William Bancroft, soldado com quem combateu na Grande Guerra.
As cartas, porém, não são o verdadeiro motivo da viagem de Tristan. Ele já não suporta o peso de um segredo que carrega no fundo de sua alma, e está desesperado para se livrar desse fardo, revelando tudo a Marian Bancroft. Resta saber se o antigo combatente terá coragem para tanto.
Enquanto reconta os detalhes sombrios de uma guerra que para ele perdeu o sentido, Tristan fala também de sua amizade com Will, desde o campo de treinamento em Aldershot, onde se encontraram pela primeira vez, até o período que passaram juntos nas trincheiras do norte da França. O leitor testemunha o relato de uma relação intensa e complicada, que proporcionou alegrias e descobertas, mas também foi motivo de muita dor e desespero.
O pacifista é uma história de amor e de guerra que se insere na tradição do romance Reparação, de Ian McEwan. Nada é o que parece nesta trama envolvente e vigorosa, que revela as consequências de uma vida tragicamente marcada pelo silêncio. Com uma abordagem original e relevante para o nosso tempo, o autor do best-seller internacional O menino do pijama listrado revisita neste romance o universo da guerra, tendo dessa vez como pano de fundo a Primeira Guerra Mundial. Sensível e engenhoso, John Boyne esmiúça um dos capítulos mais traumáticos da história da humanidade pela perspectiva de dois jovens soldados que lutam, acima de tudo, contra a complexidade de suas emoções.
"Poderoso, pungente e maravilhosamente bem escrito." - The Bookseller
"Cativante desde o primeiro parágrafo." - The Sunday Times
"Político, pessoal, poderoso... um romance tremendamente questionador, que não se pergunta apenas sobre o que significa ser homem, mas também sobre o que significa ser humano nas circunstâncias extremas da guerra." - Irish Times
"Um livro maravilhoso, triste, delicado." - Colm Tóibín, autor de Brooklyn