Esse livro mostra que a política e a psicanálise não se opõem e erra quem pensa que uma se ocupa do coletivo enquanto a outra cuida do individual. Na verdade tratam do mesmo objeto - a felicidade (gozo ou res publica, o referente é o mesmo) -, mas o abordam de maneira diferente. É dessa diferença que se ocupa o autor, analisando a questão do poder na relação entre analista e analisando e na política.