NAVEGANTE hoje ergo velas e fixo o lastro à minha quilha a proa incauta vou, sem luzes ao liso horizonte do amanhecer não largo amarras desta feita pois nem sequer soube atá-las não sei dos astros pro meu sextante e nem sereias por estes mares mas posso, ainda olhar as ondas viver o vento e a espera