O Mané podia ter dado uma porrada bem no meio da cara daquele gordinho filho-da-puta. Mas não. O Mané ficou rodando em volta do gordinho filho-da-puta, olhando para os lados, esperando que algum filho-da-puta logo apartasse a briga. Mas não. Eles eram todos uns filhos-da-puta e queriam ver um filho-da-puta batendo no outro. O Mané ainda não sabia que eram todos uns filhos-da-puta. O Mané não tinha motivo para bater no gordinho filho-da-puta. O Mané não sabia que o gordinho filho-da-puta tinha motivo para bater nele, no Mané. O Mané queria ser amigo daqueles filhos-da-puta. Mas não. Aqueles filhos-da-puta sempre batiam no gordinho filho-da-puta e o gordinho filho-da-puta precisava dar umas porradas num filho-da-puta qualquer. O Mané ainda não sabia que o filho-da-puta era ele, o Mané. Depois contaram: Antes, o gordinho filho-da-puta batia no filho-da-puta do Levi, até que um dia o filho-da-puta do Levi ficou com muita raiva do gordinho filho-da-puta e deu uma porrada bem no meio da cara do gordinho filho-da-puta. Era o que o Mané devia ter feito. Mas não. O filho-da-puta do Levi passou o primeiro dia de aula inteiro jogando o gordinho filho-da-puta contra o Mané. E o gordinho filho-da-puta, que era muito bobão, todo sorridente, começou a fazer sinais na direção do Mané. Sinais que significavam que o Mané tomaria porrada depois da aula. Na verdade, o gordinho filho-da-puta era muito mais bobão do que filho-da-puta. Era só um desses gordinhos-padrão, que apanham de todo mundo na escola. O filho-da-puta mesmo era o Levi. O gordinho filho-da-puta podia ter ficado amigo do Mané. Juntos, eles até conseguiriam dar umas porradas no filho-da-puta do Levi. Mas não. O gordinho filho-da-puta, além de ser bobão demais para fazer alianças estratégicas, morria de medo do filho-da-puta do Levi. Que gordinho filho-da-puta! Caiu direitinho na conversa do filho-da-puta do Levi e estava ali, na frente do Mané, tentando acertar uma porrada bem no meio da cara dele, do Mané. Se o Mané tivesse dado uma porrada bem no meio da cara daquele gordinho filho-da-puta, o Mané nunca teria sido viado. Nem filho-da-puta. Mas não. O Mané não conseguia encontrar uma boa razão para dar uma porrada bem no meio da cara daquele gordinho filho-da-puta. O Mané não sentia a raiva necessária para dar uma porrada bem no meio da cara daquele gordinho filho-da-puta. O Mané nunca tinha tomado uma porrada na cara. Mas o gordinho filho-da-puta, não. O gordinho filho-da-puta vivia tomando porrada, por isso tinha a raiva necessária para dar uma porrada bem no meio da cara do Mané. O gordinho filho-da-puta era muito bobão, com aquele sorriso estúpido no meio daquela cara vermelha e aquele monte de banha. Seria muito fácil dar uma porrada bem no meio da cara daquele gordinho filho-da-puta. Mas não. Depois de desviar a cara das porradas que aquele gordinho filho-da-puta tentava acertar, o Mané percebeu que nenhum filho-da-puta apartaria aquela briga. Então, o Mané descobriu uma brecha no meio da roda de filhos-da-puta e saiu correndo para se tornar um viado filho-da-puta. Numa cidade filha-da-puta de pequena como aquela, um moleque bobão como o Mané, ou como o gordinho filho-da-puta, que arrega numa briga na saída da escola, passa a ter uma vida filha-da-puta. O Mané arregou para o gordinho filho-da-puta e o filho-da-puta do Levi decidiu que o Mané era viado e filho-da-puta. Viado, porque o Mané tinha arregado para o gordinho filho-da-puta. Filho-da-puta, porque a mãe do Mané era largada e bebia pinga. Os outros filhos-da-puta todos acataram a decisão do filho-da-puta do Levi. Bem que um filho-da-puta qualquer podia ter defendido o Mané. Pelo menos um daqueles filhos-da-puta que iam na casa do Mané para jogar futebol de botão no Estrelão novinho que o Mané ganhou no bingo da festa junina. Mas não. Numa cidade pequena filha-da-puta como aquela, todo filho-da-puta precisa ter um filho-da-puta para chamar de viado. É setenta e duas. E elas vêm vindo, tudo limpinhas, muito bonitas, e elas têm tanto amor ni mim e gosta tanto de mim e me ama tanto e agora é tão bom que eu tô sentindo tudo tão bem, tudo tão cheirosas, e elas vai ficando tudo pelada, bem devagarinho, bem assim que nem filme que passa na televisão sábado de noite, com aqueles biquíni tudo meio cor-de-rosa e com aqueles negócio peludo e cor-de-rosa e vão tirando as parte de cima e fica com os peito, uns peitão todo cor-de-rosa e cheio assim que parece que vai estourar e tem aqueles véu que nem naquela novela que tinha os Marrocos que é de onde vem o Abud. E elas, setenta e duas que eu contei, fica agora tirando as calcinha com aquele negócio peludo cor-de-rosa e aquelas corrente tudo de ouro, que é ouro puro mesmo que eu sei, que nem na novela que tinha aquelas mulher que tinha aquelas perna, com aquelas bunda e aqueles peitão que aparecia saindo do lado de fora do sutiã cheio de corrente de ouro e umas moeda e elas vem pra cima de mim e eu não preciso nem fazer nada, nem ficar com vergonha porque elas tudo me ama mesmo e eu sinto isso que elas me ama e é um amor tão bom, de verdade, que eu acho que tinha valido tudo e elas fica agora pegando no meu pinguelo e fica fazendo carinho assim com as mão e elas são tão limpinha que é tudo virgens que nem o Hassan falou, que nem o Uéverson leu e agora eu nem preciso falar nada, nem preciso do Uéverson falando, porque elas me ama e sabe tudo que eu preciso pra ficar bom, pra ficar contente e até feliz, porque aqui não tem vergonha e eu não tenho vergonha, nem fiquei com a cara quente e ninguém pode mais chamar os outro de viado, porque aqui as setenta e duas fica tirando a minha roupa e fazendo umas coisa com o meu pinguelo e põe na boca e fica babando em cima, tudo quentinho, assim meio que escorrega e elas enfia tudo na boca e fica lambendo que nem cachorro e é por isso que eles chama elas de cachorra lá na televisão, naqueles pograma que tem aquelas mulher que parece com essas setenta e duas que são tudo minha, tudo pra mim e me ama e fica agora guspindo no meu pinguelo e esfregando nos peito e agora fica botando uva na minha boca e dando vinho pra mim beber e eu nem fico bebo. Fico é achando tudo tão bom, tão feliz que é aqui e tem leite que cai das árvore e tem sombra que é pro sol não ficar me ardendo nos olho e nem queimando tudo e não tem borrachudo, tem só é felicidade e essas mulher que são tudo minhas e são virgens e nunca treparam nos outros homem nenhum e agora vão tudo trepar ni mim depois que elas ficar chupando o meu pinguelo e me dando beijo nas orelha e chupando uvas e me dando uvas pra mim chupar e elas não são cachorra, não que nem essas da televisão, só parece elas por causa das bunda e dos peitão e dos pano na cabeça, mas essas aqui são tudo limpinhas e só faz isso de ficar mostrando a bunda e até o cuzinho é só porque elas são tudo minhas. Setenta e duas minhas, esfregando o meu pinguelo na cara e botando nas bucetinha e elas beija elas mesma, uma beija a outra só pra eu ver e ficar assim tão feliz que é essa felicidade que eu nem sabia que tinha, que o Hassan sabia porque ele sabe mesmo desses negócio que tem elas, setenta e duas, tudo aqui, que delícia. Setenta e duas e o meu pinguelo, que não pára de ficar duro, durinho, até depois que eu acabo e eu fico continuando, botando o pinguelo nas bucetinha, tudo nas minha setenta e duas esposa que são tudo minha. Três que fica é com a cara assim, esfregando a cara no meu pinguelo, e mais duas que eu fico só enfiando os dedo nas bucetinha, nos cuzinho, que são tão gostoso que têm até perfume, que é perfume bom e não esses perfume que dá vontade de vomitar e elas fica no meio das planta e beija uma na outra, só pra mostrar pra mim que elas são tão lindas, assim, beijando uma na outra, esfregando o meu pinguelo na cara delas e eu não fico com vergonha nenhuma, nem elas, que fica dizendo todas que me ama, todas me ama, e eu sei que é amor mesmo, que elas vão ficar pra sempre fazendo tudo que eu gosto e eu acho bonito igual agora que elas fica, uma depois outra, sentando em cima do meu pinguelo e a outra fica lambendo tudo, as bola, o pinguelo, as bucetinha delas e fica fazendo cara de quem tá acabando e é umas cara bonitas que não é cara de puta, não. É cara de mulher direita que ama o marido que sou eu, das setenta e duas tudo. E eu amo elas que só é safadas quando fica trepando em cima de mim que é pra mim trepar nelas, setenta e duas. É setenta e duas e eu nem fico cansado, e nunca vai parar, só na hora que eu quiser chupar o mel que nasce nas árvore junto com leite e o mel e eu vou passar nas bucetinha delas e fico lambendo, depois, eu vou jogar o mel no meu pinguelo e elas vêm tudo chupar o meu pinguelo, porque agora eu sou pica doce, minha pica é doce e elas é mais bonitas que as mulher, as artista daquela novela que tinha os Marrocos e aquelas mulher tudo bonita, mas que não é tão limpinhas que nem essas setenta e duas que é tudo minhas esposa virgens e que fica lambendo o leite que sai do meu pinguelo e falando uns palavrão gostoso que eu gosto de ouvir sem ficar com vergonha. Agora eu sei que ficou valendo a pena de verdade, que é setenta e duas mesmo e que elas faz tudo que eu gosto pra mim e vão ficar fazendo sempre, tudo o que eu gosto de fazer com as mulher. E elas depois vão falar coisas boa e engraçadas pra gente ficar rindo, tudo amigo e fazendo essas coisa de sex. Tadinho do Mané. Moleque, moleque. Porra, dezessete ano. Ele só precisava era comer uma buceta, caralho. A gente levava ele nas parada da night, ele ficava olhando pras gata com aquela cara de mamãe-eu-quero, mas morria de medo. Eu até achei que o Mané era viado, mas não era não. O Mané era é envergonhado. Era só ver uma gostosa que ele já começava a suar, podia estar vinte abaixo de zero que ele ficava todo suado. E as gata dava tudo em cima dele. Aqui não é que nem no Brasil, não. Aqui, preto faz o maior sucesso, caralho. Lá no Brasil, só depois que a gente fica famoso. Mas, aqui, é show. Preto, brasileiro... Esse negócio de jogador de futebol nem interessa muito. Podia ser até vendedor de caipirrrrrinha! Umas trancinha ajuda, mas já tá ficando fora de moda e eu vou cortar. Já comi umas de quinze, dezesseis aninho. Tudo querendo conhecer o tamanho da jeba do negão. Mas o Mané é mané mermo. Em vez de comer as loirinha, foi se meter com aquela galera. Eu avisei pro cara. O pessoal aqui gosta de negão, mas turco não come ninguém. Até come aquelas mocréia deles, mas as gostosinha, as lourinha rastafári... ai, meu Deus, cada bucetinha... Eu não podia imaginar que ele ia levar aqueles folheto tão a sério. O Mané era muito burro, acreditava em tudo o que a gente falava. Pô, será que eu tive culpa? Não... eu só tava sendo psicólogo dele, que o moleque tinha problema psicológico. Eu falei pra ele que eu não acreditava em nada daquelas parada. Eu vou pra night, saio com as gata, mas eu acredito é em Deus, católico, apostólico, romano. Deus é Deus. Maomé, questão de fé. Eu não tenho pena desse paciente. Já vi gente muito melhor, gente boa mesmo, criança, pai de família, morrendo. Esses turcos são todos malucos. Ele não queria morrer mesmo? Pois então, vai morrer. Ainda bem que não levou ninguém junto com ele. Quer saber? Ele não vale o soro que eu vou dar a ele. Como fede esse turco! Eu é que vou ter que limpar. Agora elas faz só carinho que eu tô um pouco cansado de ficar trepando nelas. Mas não é cansado assim ruim, é cansado bom, igual depois do jogo, quando tira as chuteira e dá aquele friozinho nos dedo e a gente ganha massagem do Hans e depois põe os pé na água quente. Agora é assim, só que muito melhor, que as mulher é tudo cheirosa e limpinha e virgens de novo até depois de ficar trepando ni mim. E fica apertando nas perna, nas costa, no pescoço e passando uns creme fresquinho e fazendo uns carinho nas orelha e dando uns beijinho no meu pinguelo que fica sempre duro até agora e gostoso e não precisa ficar correndo pra comer elas, setenta e duas, de novo, porque eu vou ficar comendo elas de novo pra sempre e quando eu ficar cansado assim de novo, eu vou ficar vendo elas trepando nelas mesma, ficando se esfregando e eu fico só chupando uvas e as mulher vai trazer pipocas pra mim, pra gente tudo, eu e elas, e esses vinho que não deixa a gente bebo e eu vou ficar assim só feliz com o pinguelo doce que elas adora e eu adoro elas também, porque é tudo amor de verdade e eu sei que eu não sou viado, não, porque eles lá em Ubatuba não têm as setenta e duas mulher que eu tenho porque eu sou macho mesmo e agora eu sei e eu ganhei de prêmio, muito melhor que taça de campeonato, o prêmio que é amor. Isso é que é amor mesmo que elas sente ni mim e que eu sinto nelas que é amor de ficar gostando mesmo, todas horas, melhor que o amor da mãe que nem ligava quando os índio daqueles cara ficava batendo ni mim e falando que a mãe era biscate e até puta mesmo. A mãe tomava pinga, pinga ruim de boteco mesmo e ficava largada lá na praça com os bebo que depois batia nela, mas eu não vou nem lembrar porque agora eu quero ficar só feliz aqui com esses carinho e depois vou continuar de novo a comer elas. Eu vou fazer mais coisa ainda, que nem naqueles filme que o Jeipom tinha na casa dele, que nem os filme que tinha lá perto da Tizôo Gartem que o Uéverson me levava pra ver naquelas sala escura e tinha até mulher mesmo, de verdade, que ficava mostrando, abrindo as bucetinha pra mim ver, mas não podia relar nelas e essas aqui que são limpinha e bonita que nem as artista da novela eu posso relar na hora que eu quero e posso até ficar lambendo que tem tudo gosto de mel e cheiro de eucalips até no cuzinho. E se fizesse filme com nós, o Jeipom ia comprar os filme, ia ficar me vendo comendo elas tudo que nem naqueles filme dele e ia ficar todo mundo, aqueles cara, tudo índio, olhando pro meu pinguelo e fazendo punheta me vendo. Tudo com inveja, que eles só faz troca-troca e eu não. Eu fico é comendo essas mulher bonitas, tudo virgens dando as bucetinha só pra mim e fazendo carinho nas minha orelha. Dando beijinho. Que fedor! O cara não pára de cagar, coitado. Tá todo fodido e essa enfermeira racista não faz nada, só porque o cara é árabe. Mas, aqui na Alemanha, eu aprendi um truque - é só chamar os alemães de nazistas que o tratamento muda na hora, quer ver? "Fräulein Nazi, Fräulein Nazi, komm, schnell. O Türkenschwein cagou de novo." Viu como a Fräulein Nazi entrou sorrindo pra mim? Ela não gostou de ser classificada de nazi, mas achou engraçado que eu, o sul-americano descontraído, tivesse chamado o colega aí de porco da Turquia. Até sorrindo essa enfermeira é mal-encarada. Agora, ela vai explicar que não é nazista mas que não gosta dos turcos, que são terroristas e maltratam as próprias mulheres. Vai dizer também que não tem nada contra judeus, nem contra negros e que adora o povo da América do Sul. Alemão de classe média baixa é ignorante pra cacete. Pra eles, argentino, brasileiro, boliviano, é tudo a mesma coisa: Südamerikaner. E árabe é tudo turco. Acho que eles nem sabem que a Turquia fica na Europa. Se bem que o Brasil agora é chique por aqui. Um pouco por causa do futebol. Mas tem também os mestres de capoeira, os músicos, a caipirinha... Vocês são tão divertidos. Brasilien, samba, lambada, schöne Männer, Fussball! Naquela cidade pequena filha-da-puta, jogar bem futebol valia quase tanto quanto dar porradas nas caras dos filhos-da-puta na saída da escola. O Mané jogava direitinho, mas, por ser um viado filho-da-puta, acabava levando a má fama também para o futebol. Mas não. O Mané estava jogando um bolão. O time dele, do Mané, ganhava por 3 x 0 do líder do campeonato. Além de fazer o primeiro gol, o Mané tinha cruzado uma bola na medida para um daqueles filhos-da-puta cabecear e fazer o terceiro. O Mané sentia que aquele jogo era a chance dele, do Mané, deixar de ser um viado filho-da-puta. Mas não. Quase no finalzinho da partida, a bola quicou na frente do Mané e subiu uns poucos centímetros. O Mané podia ter dado um chutão e pronto. Mas não. O filho-da-puta do Tuca, que Deus o tenha, vinha correndo na direção do Mané para disputar a jogada. O Mané amorteceu aquela filha-da-puta de bola com o pé direito, deu um toquinho de leve, encobriu o filho-da-puta do Tuca e matou a bola no peito do outro lado. Foi um chapéu filho-da-puta. Ai ai ai! O viadinho tá arregaçando. Ai ai ai! Vamos ter que chamar o Alemão pra segurar o viadinho. Alemão era o apelido do gordinho filho-da-puta, que não era alemão. O gordinho filho-da-puta era filho de russos. Tudo bem. Depois de um chapéu filho-da-puta como aquele, o Mané seria declarado "craque" e nunca mais teria que pagar lanche de filho-da-puta nenhum para não apanhar na saída da escola. Mas não. O jogo acabou e os filhos-da-puta que jogavam no time do Mané foram dar uns tapas na cabeça dele, do Mané. Era a forma de expressar afetividade que aqueles filhos-da-puta tinham. Mas não. Aquilo não era demonstração de afetividade. O Mané foi para o vestiário e entrou no chuveiro (sem tirar o calção, já que um viado filho-da-puta como o Mané não podia se dar ao luxo de deixar a bunda exposta na frente daqueles moleques filhos-da-puta). O viadinho tá aprendendo a jogar, hein!? Agora vai ter que dar a bunda pra todo mundo. Um filho-da-puta veio e abaixou o calção do Mané. Os outros filhos-da-puta do time cercaram o Mané, rindo, passando a mão na bunda dele, do Mané. Na tentativa de levantar o calção, o Mané tropeçou e se esborrachou no chão molhado. [...]