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COMO TERMINAM AS ANÁLISES

Paradoxos do passe

Jacques-Alain Miller
Tradução: Vera Avellar Ribeiro

R$ 169,90

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Apresentação

Este volume reúne 37 escritos de Jacques-Alain Miller, nunca antes publicados em livro. Todos dizem respeito à invenção de Lacan mais polêmica entre seus alunos: a prática do passe, solidária a uma definição original do psicanalista. Como terminam as análises propõe-se a elucidar a questão, seus fundamentos, desdobramentos e paradoxos.

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Ficha Técnica

Título original: Comment Finissent Les Analyses Páginas: 440 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.533 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/07/2023
ISBN: 978-65-5979-108-8 Selo: Zahar Capa: Violaine Cadinot Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Este volume reúne 37 escritos de Jacques-Alain Miller, nunca antes publicados em livro. Todos dizem respeito à invenção de Lacan mais polêmica entre seus alunos: a prática do passe, solidária a uma definição original do psicanalista. Como terminam as análises propõe-se a elucidar a questão, seus fundamentos, desdobramentos e paradoxos.

Para Freud, qualquer análise está fadada a tropeçar num impasse, o encontro com um real imutável. Em contrapartida, segundo Lacan, um passe é possível: um tratamento pode encontrar um fim que não seja um simples satisfecit que analista e analisante se concederiam mutuamente, nem um abandono, um cansaço ou uma insurreição, mas uma conclusão de ordem lógica. Segue-se um procedimento argucioso, destinado a verificar se o passe foi efetivamente encontrado pelo analisante.
Lacan batalhou para que seus alunos adotassem o passe. Após sua morte, a maioria se apressou em passar o dito passe borda fora. Ele foi salvo das águas pela Escola da Causa Freudiana e, pelo canal da Associação Mundial de Psicanálise, difundiu-se pela Europa e América Latina.
Ainda era preciso reconstituir o plano do labirinto e proceder a uma nova regulação da operação. Participei dessa tarefa por meio de uma sequência de textos aqui ofertados ao público. São eles de natureza a elucidar os múltiplos paradoxos do passe? Eu assim creio.


                                                                       Jacques-Alain Miller

Sobre o autor