Nesta pequena comédia de costumes - de costumes bem liberais - um pai descasado e namorador vai morar com suas filhas adolescentes e descobre, entre outras coisas, o que significa ter quarenta e poucos anos e se achar um garotão. Uma história em que os jovens têm todas as respostas e os adultos é que são enrolados.
Nesta pequena comédia de costumes - de costumes bem liberais - um pai descasado e namorador vai morar com suas filhas adolescentes e descobre, entre outras coisas, o que significa ter quarenta e poucos anos e se achar um garotão. Uma história em que os jovens têm todas as respostas e os adultos é que são enrolados.
O que acontece quando um pai descasado e namorador vai morar com suas filhas adolescentes, além de cinco gatos, um rato, um cágado e um sapo? Com os bichos, tudo bem (isto é, mais ou menos). Mas, se as meninas forem modernas e implacáveis como Patrícia e Beatriz, esse pai vai ter de aprender uma coisa ou outra. (E suas namoradas vão pensar duas vezes antes de se apaixonar por ele.)O pai que era mãe é uma pequena comédia de costumes. De costumes bem liberais. Numa época em que os jovens vivem a vida dos adultos e estes querem viver a vida dos jovens, os papéis tendem a se confundir. Na família que protagoniza esta história, às vezes os adultos de verdade são as filhas - e o pai, que queria acumular o papel de pai e mãe na criação das meninas, vai ter de descobrir, meio na marra, que história é essa de ter quarenta e poucos anos e se achar um garotão.Lançada em 1987 pela Brasiliense, esta narrativa divertidíssima de Ruy Castro é apresentada aqui em versão radicalmente reescrita e ampliada.