Em sua versão para os quadrinhos do clássico de Oscar Wilde, Stanislas Gros reconta com maestria a história do jovem narcisista que se dedica aos prazeres da vida, morais ou imorais, enquanto um retrato escondido em sua casa mostra sua decadência ao passar do tempo.
Em sua versão para os quadrinhos do clássico de Oscar Wilde, Stanislas Gros reconta com maestria a história do jovem narcisista que se dedica aos prazeres da vida, morais ou imorais, enquanto um retrato escondido em sua casa mostra sua decadência ao passar do tempo.
Dorian Gray é um jovem de rara beleza, o que motiva o pintor Basil Hallward a fazer um retrato dele. Fascinado por seu modelo, Basil realiza um trabalho extraordinário, de modo que o próprio Dorian Gray se apaixona por sua imagem. Influenciado por Henry Wotton, um dândi que critica a cultura vitoriana e prega um hedonismo indulgente, Gray começa a levar uma vida dupla. Com o passar dos anos, ele conserva o brilho de sua juventude, enquanto o retrato, escondido num quarto fechado, revela os efeitos do tempo em seu lugar.
O retrato de Dorian Gray é o único romance de Oscar Wilde. Sua versão definitiva, publicada em abril de 1891, despertou paixões e chocou-se com a pudica sociedade vitoriana, que viu na história fantástica e filosófica apenas a imoralidade de seu herói.