Numa narrativa direta, íntima e ao mesmo tempo universal, Philip Roth retrata o encontro inevitável do homem com a morte.
Numa narrativa direta, íntima e ao mesmo tempo universal, Philip Roth retrata o encontro inevitável do homem com a morte.
Em Homem comum, Philip Roth explora o tema da perda, do arrependimento e do estoicismo ao voltar sua atenção para a luta de um homem contra a mortalidade. Acompanhamos o destino do protagonista a partir de seu primeiro confronto com a morte, nas praias idílicas dos verões da infância, passando pelos conflitos e pelas realizações da idade adulta, até a velhice, quando ele fica dilacerado ao constatar a deterioração de seus contemporâneos e dele próprio. Artista comercial de sucesso, ele tem dois filhos do primeiro casamento, que o desprezam, e uma filha do segundo casamento, que o adora. É amado pelo irmão e é também um ex-marido solitário, tendo destroçado seus três casamentos. No final, é um homem que se transformou naquilo que não quer ser.