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AS PEQUENAS VIRTUDES

Natalia Ginzburg
Tradução: Maurício Santana Dias
Previsão de reimpressão: 02/2025

Apresentação

Escritos entre 1944 e 1962, situados entre o ensaio e a autobiografia, os onze relatos de As pequenas virtudes são um marco da escrita memorialística do século XX.

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Ficha Técnica

Título original: Piccole virtú Páginas: 128 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.185 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 15/01/2020
ISBN: 978-85-3593-297-3 Selo: Companhia das Letras Capa: Raul Loureiro Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Escritos entre 1944 e 1962, situados entre o ensaio e a autobiografia, os onze relatos de As pequenas virtudes são um marco da escrita memorialística do século XX.

Sem idealizações nem sentimentalismos, As pequenas virtudes é fruto de uma prosa límpida, aliada ao vigor típico dos escritores que, ao falar de coisas simples, revelam as questões humanas mais profundas. Nestes onze textos, a escritora italiana Natalia Ginzburg não faz delimitações entre as dimensões social e histórica, construindo uma obra singular e de raro afeto.

O livro é dividido em duas partes. A primeira se atém a deslocamentos -- como o período em que a autora morou em Londres -- e a retratos de duas figuras centrais em sua vida: o poeta Cesare Pavese, de quem ela foi amiga, e Gabriele Baldini, seu segundo marido. Na segunda, figuram ensaios poderosos, como "O filho do homem", uma avaliação das sequelas da guerra recém-terminada; "O meu ofício", em que Ginzburg explora as relações entre escrita e verdade íntima; e o texto que dá título a este volume, um elogio extraordinário às verdadeiras grandezas humanas.

Breve e imenso, simples e original, As pequenas virtudes é um livro inesquecível. Ao retratar uma vida marcada por perdas, desterros e humildes alegrias, Natalia Ginzburg constrói uma obra luminosa, cheia de carinho e de genuíno amor às pessoas e às palavras.

"Uma lição de literatura." -- Italo Calvino



"Com lucidez e uma valentia a toda prova, Natalia Ginzburg nos mostra seus personagens quando não eram heróis nem vítimas; quando eram falíveis, quando era possível amá-los menos. E por isso os amamos mais." -- Alejandro Zambra



"Ginzburg é inconfundível. Suas observações são rápidas e exatas, geralmente irradiadas através de humor indisciplinado e satírico. Sua voz é pura, fascinante, elegantemente moldada pela autoridade de uma inteligência poderosa." -- The New York Review of Books

Sobre o autor