estarmorta, a persona criada por Bruna Maia, é um sucesso nas redes sociais. Com histórias inéditas e o melhor do seu Instagram, Parece que piorou faz um verdadeiro inventário das aflições de mulheres e homens do nosso tempo.
estarmorta, a persona criada por Bruna Maia, é um sucesso nas redes sociais. Com histórias inéditas e o melhor do seu Instagram, Parece que piorou faz um verdadeiro inventário das aflições de mulheres e homens do nosso tempo.
Com um humor cáustico e sempre pronta para rir de si mesma, Bruna Maia deu vida à estarmorta, perfil de enorme sucesso nos Instagram e no Twitter. Seus desenhos maravilhosamente mal-acabados falam de amor, sexo, carreira, transtornos mentais, feminismo e dilemas geracionais de um jeito inteligente e terrivelmente irônico. Mente, corpo, trabalho, relacionamento, amizade e espiritualidade: a partir de temas como estes, a autora coloca em cena personagens que poderiam estar ao nosso lado agora, gente que encontramos todos os dias pelas ruas dos grandes centros urbanos de nosso país. Cronista afiada das contradições, dores e delícias de ser mulher neste início de século XXI, Bruna Maia faz um retrato mordaz dos costumes, um painel hilário onde a comédia humana ganha cor e forma. Não estava bom. Mas parece que piorou.
"É a sororidade consciente e crítica, hilariante na escrita e nos desenhos." -- Mario Sergio Conti
"Passei uma vida inteira 'paralisada pela montanha de pequenos problemas que me impediam de refletir sobre o meu grande objetivo'. Diariamente, o Paniquinho vem dizer horrores na minha orelha, me desmerecendo completamente. Vivo dividida entre 'as águas profundas da depressão' e o 'lago paradisíaco dos excessos autodestrutivos'. Vai ver que me identifiquei tanto com este livro porque sou 'taurina, nascida em 29 de abril'. A verdade é que Bruna Maia é genial, necessária, e a 'gentrificação ilustradinha' talvez seja o melhor tratado urbanístico-social já feito nesse país." -- Tati Bernardi