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CAIXA 19

Claire-Louise Bennett
Tradução: Ana Guadalupe

R$ 89,90

/ À vista

Apresentação

Uma jornada vívida e hipnotizante pelos pequenos traumas e triunfos que nos definem -- como leitores, como escritores, como seres humanos. Eleito livro do ano pelo New York Times, Guardian, New Yorker e Vogue. Uma declaração de amor à literatura.

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Ficha Técnica

Título original: Checkout 19 Páginas: 232 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.292 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 08/04/2025
ISBN: 978-85-3593-744-2 Selo: Companhia das Letras Capa: Violaine Cadinot Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Uma jornada vívida e hipnotizante pelos pequenos traumas e triunfos que nos definem -- como leitores, como escritores, como seres humanos. Eleito livro do ano pelo New York Times, Guardian, New Yorker e Vogue. Uma declaração de amor à literatura.

"Uma autora de talento raro. Um romance magistral." -- Karl Ove Knausgård


Se para um retrato fossem reunidas as mais inovadoras e destemidas autoras contemporâneas de língua inglesa, certamente Claire-Louise Bennett estaria ali, de pé, abraçada a Ali Smith, com Deborah Levy e Vivian Gornick sorrindo ao seu lado. Em Caixa 19, espécie de autobiografia fictícia construída através das leituras de uma mulher, somos conduzidos por uma imaginação feroz.
Numa cidade operária, a oeste de Londres, uma estudante rabisca histórias em seu caderno, embriagada com as primeiras faíscas da sua capacidade de inventar. Enquanto trabalha como caixa de um supermercado num centro comercial do subúrbio (o caixa 19 do título), a narradora sem nome, de cerca de quarenta anos, conhece um homem russo que a presenteia com um exemplar de Além do bem e do mal, de Nietzsche. Mudando da primeira para a segunda e terceira pessoas, num estilo único que maravilha e arrebata na mesma medida, ela encontra nos livros uma forma de decifrar a si mesma e aos outros -- e uma fuga da vida que parece destinada a viver.
Em episódios como estes, Claire-Louise Bennett nos mostra que esta é a origem de toda ficção: começamos a imaginar por que o mundo não nos parece suficiente. Ou nos parece hostil. Ou por que vivemos golpeados por ele.

Sobre o autor