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/ À vistaA democracia brasileira correu risco? Será que conquistaríamos uma melhor governança implementando um novo arranjo institucional? Neste livro, Marcus André Melo e Carlos Pereira se debruçam sobre esse debate, e oferecem uma relevante e surpreendente análise sobre as funcionalidades e disfuncionalidades do modelo político brasileiro. Com orelha assinada por Sérgio Abranches.
Companhia das Letras
Por que a democracia brasileira não morreu?
Marcus André Melo e Carlos PereiraR$ 79,92
A democracia brasileira correu risco? Será que conquistaríamos uma melhor governança implementando um novo arranjo institucional? Neste livro, Marcus André Melo e Carlos Pereira se debruçam sobre esse debate, e oferecem uma relevante e surpreendente análise sobre as funcionalidades e disfuncionalidades do modelo político brasileiro. Com orelha assinada por Sérgio Abranches.
Nos últimos dez anos, a democracia brasileira enfrentou incontáveis desafios: desde um polêmico processo de impeachment, passando pela eleição de um político de extrema direita até sua subsequente (e conturbada) derrota nas urnas para o líder de esquerda mais popular do Brasil.
Essa avalanche de acontecimentos colocou em xeque a eficiência do nosso próprio sistema de governo: o presidencialismo multipartidário. Ganhou força a interpretação de que o equilíbrio nas relações entre Executivo e Legislativo foi perdido, e de que o presidencialismo não é mais capaz de garantir uma governabilidade eficiente. No entanto, para os cientistas políticos Marcus André Melo e Carlos Pereira, a questão é bem mais complexa.
Dialogando com os estudos mais recentes sobre o assunto, os autores atestam como as instituições democráticas têm sido resilientes e o presidencialismo continua cumprindo seu papel de incluir os mais variados interesses sociais no jogo político. As nossas instituições de controle estão vivas e vigilantes, e este livro explica como e por quê.