Imagine que este livro é um viajante. Em sua jornada, durante seu processo de distribuição, devolução e manuseio, ele sofreu pequenos acidentes – talvez uma dobra na capa aqui, um erro de impressão ali. No entanto, esses ferimentos superficiais não afetam a sua essência. Em vez de serem descartados, esses livros encontram uma nova rota: a economia circular. Isso porque, mesmo com suas imperfeições, eles ainda têm muito a oferecer. Você, leitor, pode contribuir para um ciclo sustentável, ajudar a preservar o planeta e evitar o descarte desnecessário. Afinal, talvez esses livros contenham exatamente a história que você estava procurando. Um olhar emocionante sobre os eventos que moldaram a história recente do Brasil por uma das vozes mais admiráveis da poesia contemporânea.
Imagine que este livro é um viajante. Em sua jornada, durante seu processo de distribuição, devolução e manuseio, ele sofreu pequenos acidentes – talvez uma dobra na capa aqui, um erro de impressão ali. No entanto, esses ferimentos superficiais não afetam a sua essência. Em vez de serem descartados, esses livros encontram uma nova rota: a economia circular. Isso porque, mesmo com suas imperfeições, eles ainda têm muito a oferecer. Você, leitor, pode contribuir para um ciclo sustentável, ajudar a preservar o planeta e evitar o descarte desnecessário. Afinal, talvez esses livros contenham exatamente a história que você estava procurando. Um olhar emocionante sobre os eventos que moldaram a história recente do Brasil por uma das vozes mais admiráveis da poesia contemporânea.
Neste longo e comovente poema, a autora do premiado Solo para Vialejo narra um episódio ainda pouco comentado na história recente do Brasil: a Guerrilha do Araguaia. Ao entrelaçar memórias pessoais, acontecimentos históricos e referências culturais das décadas de 1960 e 1970, Cida Pedrosa constrói um retrato brutal do autoritarismo e da violência do Estado -- mas revela também uma inabalável esperança em construir outro futuro.
Para o poeta Edimilson de Almeida Pereira, que assina a orelha do volume, "Cida Pedrosa responde às ruínas da história com um poema-mundo que, movido pela utopia de falar a todos sobre tudo, exorciza o horror e se ancora firmemente, como testemunha a poeta, numa 'esperança andarilha'".