Olga adora apanhar do marido e contar essas violências a seu psicanalista. Mas ele só se interessa pelo caso quando surge um cadáver no consultório. Um policial em que a ambigüidade une o crime e a psicanálise.
Olga adora apanhar do marido e contar essas violências a seu psicanalista. Mas ele só se interessa pelo caso quando surge um cadáver no consultório. Um policial em que a ambigüidade une o crime e a psicanálise.
Olga gosta de apanhar do marido e de descrever essa violência nas sessões de análise, esperando assim manipular seu psicanalista, Michel Durand. Mas ele só se interessará pelo caso quando achar um cadáver no consultório: o da própria Olga. Um policial em que a liga entre crime e psicanálise é dada pela ambigüidade.