Inspirado na própria infância, passada no interior de São Paulo, o sociólogo Reginaldo Prandi compõe uma narrativa sobre histórias de assombração que envolvem os personagens numa trama de arrepiar. Além de ilustrações, o livro traz também imagens do álbum de fotografia do autor.
Inspirado na própria infância, passada no interior de São Paulo, o sociólogo Reginaldo Prandi compõe uma narrativa sobre histórias de assombração que envolvem os personagens numa trama de arrepiar. Além de ilustrações, o livro traz também imagens do álbum de fotografia do autor.
O sociólogo Paulo chega em casa com uma grande novidade para os filhos Francisco, Rita, Fernando e Luísa: iriam passar uma semana numa fazenda antiga do interior.
Na Fazenda Velha, em Três Córregos, a família é recebida pela proprietária, dona Santa. Além de nadar no riacho, correr atrás dos bezerros e subir numa grande figueira, as crianças ouvem histórias de arrepiar contadas à noite pela anfitriã. De repente, coisas estranhas começam a acontecer, envolvendo a todos numa trama do outro mundo.
Tendo as tradições caipiras como pano de fundo, Minha querida assombração se compõe de dois planos: a história principal, ou conto-moldura, é narrada em terceira pessoa e descreve a vida na fazenda; já as histórias de assombração são contadas em verso por dona Santa.
Reginaldo Prandi passou a infância na cidade de Potirendaba, interior de São Paulo, onde ouvia histórias de terror contadas por sua avó paterna, Josefina. Além das ilustrações de Rodrigo Rosa, o livro traz também imagens do álbum de fotografia do autor.