O garoto que narra esta história adora imaginar: inventa criaturas bizarras, máquinas doidas, amigos novos e até um outro nome para ele. E, para falar de tudo isso, cria também um poema, que é, nada mais, nada menos, que o texto deste livro aqui!
O garoto que narra esta história adora imaginar: inventa criaturas bizarras, máquinas doidas, amigos novos e até um outro nome para ele. E, para falar de tudo isso, cria também um poema, que é, nada mais, nada menos, que o texto deste livro aqui!
Uma das características mais marcantes entre as crianças é a imaginação. Seja para brincar ou entender o mundo, elas inventam seres e situações os mais inusitados. Ivo, o narrador deste livro, é o exemplo perfeito, passa o dia fantasiando. Como ele diz: "Às vezes estou sozinho/ e me ponho a imaginar./ Invento um mundo novo,/ é nele que vou brincar.". Ele cria monstros horríveis e prédios enormes, máquinas de fazer planetas e palavras cabeludas, um amigo divertido e bichos comportados, e assim constrói este poema rimado, cheio de surpresas divertidas. As ilustrações coloridas e originais de Daniel Almeida dão forma às ideias malucas de Ivo, e convidam o leitor a fazer a sua parte: dar asas à imaginação, como o nosso Ivo.