A história de Alice, quebra-cabeça que críticos de todas as línguas vêm montando e remontando desde seu lançamento, em 1862, está de volta, recontada por Ruy Castro, com o mesmo espírito bem-humorado que inspirou seu criador original.
A história de Alice, quebra-cabeça que críticos de todas as línguas vêm montando e remontando desde seu lançamento, em 1862, está de volta, recontada por Ruy Castro, com o mesmo espírito bem-humorado que inspirou seu criador original.
A história de Alice, quebra-cabeça que críticos de todas as línguas vêm montando e remontando desde seu lançamento, em 1862, está de volta, recontada por Ruy Castro, com o mesmo espírito bem-humorado que inspirou seu criador original.
'Que graça tem um livro sem conversas ou figuras?' Foi o que Alice pensou ao espiar, por cima do ombro da irmã, o livro que ela estava lendo." A história de Alice começa assim, com uma espécie de constatação do tédio. Esse quebra-cabeça literário que desafia os críticos desde seu lançamento, em 1862, é recontado por Ruy Castro, com a mesma inteligência e o mesmo senso de humor que inspirou seu criador, Lewis Carroll.