CLIQUE PARA AMPLIAR

A TORRE

O cotidiano de mulheres encarceradas pela ditadura

Luiza Villaméa

R$ 94,90

R$ 75,92

/ À vista

Apresentação

Uma lição de resistência, solidariedade e amor à vida que um grupo de presas políticas foi capaz de produzir em reação à violência da ditadura.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

A Torre

Luiza Villaméa

R$ 75,92

Companhia das Letras

Os prêmios

Julio Cortázar

R$ 83,92

Companhia das Letras

Herói mutilado

Laura Mattos

R$ 109,90

Preço total de

R$ 269,74

Adicionar ao carrinho
Herói mutilado

Companhia das Letras

Herói mutilado

Laura Mattos

R$ 109,90

Poco hombre

Zahar

Poco hombre

Pedro Lemebel

R$ 71,92

A entrada na guerra

Companhia das Letras

A entrada na guerra

Italo Calvino

R$ 59,90

Um otimista na América

Companhia das Letras

Um otimista na América

Italo Calvino

R$ 63,92

Contra a moral e os bons costumes

Companhia das Letras

Contra a moral e os bons costumes

Renan Quinalha

R$ 99,90

Tanques e togas

Companhia das Letras

Tanques e togas

Felipe Recondo

R$ 79,90

Indisponível

Ficha Técnica

Páginas: 288 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.357 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/05/2023
ISBN: 978-65-5921-531-7 Selo: Companhia das Letras Capa: Kiko Farkas e Gabriela Gennari Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Uma lição de resistência, solidariedade e amor à vida que um grupo de presas políticas foi capaz de produzir em reação à violência da ditadura.

A partir de 1969, uma torre centenária -- encravada no Presídio Tiradentes -- foi o destino de dezenas de mulheres enclausuradas por motivação política durante a ditadura militar no Brasil.
Em A Torre, a jornalista Luiza Villaméa apresenta um panorama de quem eram essas presas políticas e de como sobreviveram às terríveis condições que lhes foram impostas, mostrando como elas se organizavam no dia a dia, como se relacionavam entre si, com agentes da repressão e com pessoas do lado de fora -- além de expor uma rotina que se contrapunha firmemente à brutalidade da situação.
Numa prosa sensível à inteligência e à singularidade de cada uma das presas, a autora reconstitui o esforço dessas mulheres para criar um ambiente solidário e criativo que resistia, em tudo, à violência a que foram submetidas por um regime autoritário, composto basicamente por homens.

Sobre o autor