Home | Livros | Zahar | EU SOU O MONSTRO QUE VOS FALA
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

EU SOU O MONSTRO QUE VOS FALA

Relatório para uma academia de psicanalistas

Paul B. Preciado
Tradução: Carla Rodrigues

R$ 59,90

R$ 50,92

/ À vista

Apresentação

Filósofo trans e um dos maiores pensadores da atualidade, Paul Preciado desafia a psicanálise a se abrir às novas abordagens político-sexuais.

Frequentemente comprados juntos

Zahar

Eu sou o monstro que vos fala

Paul B. Preciado

R$ 50,92

Zahar

Manifesto contrassexual

Paul B. Preciado

R$ 79,90

Zahar

Os condenados da terra

Frantz Fanon

R$ 79,90

Preço total de

R$ 210,72

Adicionar ao carrinho
Manifesto contrassexual

Zahar

Manifesto contrassexual

Paul B. Preciado

R$ 79,90

Os condenados da terra

Zahar

Os condenados da terra

Frantz Fanon

R$ 79,90

Um apartamento em Urano

Zahar

Um apartamento em Urano

Paul B. Preciado

R$ 89,90

Dysphoria mundi

Zahar

Dysphoria mundi

Paul B. Preciado

R$ 119,90

Ficha Técnica

Título original: Je suis un monstre qui vous parle Páginas: 96 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.146 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 19/09/2022
ISBN: 978-65-5979-068-5 Selo: Zahar Capa: Celso Longo e Daniel Trench Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Filósofo trans e um dos maiores pensadores da atualidade, Paul Preciado desafia a psicanálise a se abrir às novas abordagens político-sexuais.

Em novembro de 2019, Paul Preciado foi convidado a falar para 3.500 psicanalistas na Jornada Internacional da Escola da Causa Freudiana em Paris, cujo tema era "Mulheres na psicanálise". Seu discurso se inspirou no emblemático Relatório a uma academia, de Franz Kafka, em que um macaco diz a uma assembleia de cientistas que a subjetividade humana é uma jaula como a que o aprisionou.
A fala de Preciado provocou um abalo sísmico. O filósofo apresentou à plateia o dilema que, acredita ele, deve ser enfrentado pela psicanálise -- seguir trabalhando com a velha epistemologia da diferença sexual e validar o regime patriarcal colonial que a sustenta, endossando e sendo também responsável pela violência que produz; ou abrir-se a um processo de crítica política das suas linguagens e práticas, e enfrentrar a nova aliança necropolítica do patriarcado colonial e suas tecnologias farmacopornográficas.

Sobre o autor