Home | Livros | Clássicos Zahar | MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS: EDIÇÃO BOLSO DE LUXO
CLIQUE PARA AMPLIAR

MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS: EDIÇÃO BOLSO DE LUXO

Machado de Assis

R$ 59,90

/ À vista

Apresentação

Com prefácio do escritor Geovani Martins e posfácio da tradutora Flora Thomson-DeVeaux, esta edição do clássico Memórias Póstumas de Brás Cubas nos oferece um cruel retrato da mentalidade da elite brasileira do século XIX que ainda perdura no presente.

Frequentemente comprados juntos

Clássicos Zahar

Memórias póstumas de Brás Cubas: edição bolso de luxo

Machado de Assis

R$ 59,90

Clássicos Zahar

Orgulho e preconceito: edição comentada

Jane Austen

R$ 89,90

Clássicos Zahar

O Pequeno Príncipe: edição bolso de luxo

Antoine de Saint-Exupéry

R$ 59,90

Preço total de

R$ 209,70

Adicionar ao carrinho

Você pode gostar também de

Companhia das Letrinhas

Adonis (Nova edição)

Blandina Franco

R$ 59,90

Zahar

O contrato racial

Charles W. Mills

R$ 79,90

Seguinte

Um sonho em Tóquio

Emiko Jean

R$ 69,90

Clássicos Zahar

Orgulho e preconceito: edição comentada

Jane Austen

R$ 89,90

Clássicos Zahar

Até o último fantasma: edição bolso de luxo

Henry James

R$ 59,90

Companhia das Letras

Triste não é ao certo a palavra

Gabriel Abreu

R$ 69,90

Penguin-Companhia

Memórias póstumas de Brás Cubas

Machado de Assis

R$ 49,90

Clássicos Zahar

As aventuras de Pinóquio: edição bolso de luxo

Carlo Collodi

R$ 59,90

Penguin-Companhia

Canto para Govinda

Jayadeva

R$ 44,90

Clássicos Zahar

Mulherzinhas: edição bolso de luxo

Louisa May Alcott

R$ 69,90

Ficha Técnica

Páginas: 424 Formato: 12.60 X 17.60 cm Peso: 0.444 kg Acabamento: Livro capa dura Lançamento: 12/07/2023
ISBN: 978-65-8495-205-8 Selo: Clássicos Zahar Capa: Rafael Nobre Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Com prefácio do escritor Geovani Martins e posfácio da tradutora Flora Thomson-DeVeaux, esta edição do clássico Memórias Póstumas de Brás Cubas nos oferece um cruel retrato da mentalidade da elite brasileira do século XIX que ainda perdura no presente.

Publicado em 1881, Memórias póstumas de Brás Cubas  surpreendeu a sua época com as lembranças fragmentárias de um improvável narrador defunto que, depois de morto, decide celebrar o grande fracasso que foi a sua vida. Assim, encaramos na obra, como afirma Geovani Martins, a figura deste herdeiro como um "fracassado de sucesso", cujos privilégios, mesmo com sua escancarada mediocridade, se mantêm às custas da exploração dos outros. Não à toa, essa mesma mentalidade senhorial retratada ressoa nos gritos de protesto das elites que esbravejaram contra a garantia de direitos às trabalhadoras domésticas no século XXI. 
Marco definitivo na cultura brasileira, a obra cada vez mais se firma como um clássico da literatura ocidental, fascinando leitores estrangeiros, como aborda Flora Thomson-DeVeaux, tradutora do livro para o inglês, levando-nos a refletir sobre o duradouro legado de nossa miséria.  


* Leitura obrigatória do vestibular da UFGD.

Sobre o autor