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ANTÍGONA: EDIÇÃO BOLSO DE LUXO

Sófocles
Tradução: Mário Da Gama Kury

R$ 59,90

/ À vista

Apresentação

Um dos maiores clássicos da tragédia grega que atravessa os tempos e se renova cada vez que uma mulher ousa se levantar contra autoritarismos e violências. Esta edição traz apresentação inédita da poeta e atriz Luiza Romão, vencedora do prêmio Jabuti de 2022.

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Ficha Técnica

Páginas: 104 Formato: 12.60 X 17.60 cm Peso: 0.189 kg Acabamento: Livro capa dura Lançamento: 15/04/2025
ISBN: 978-65-8495-228-7 Selo: Clássicos Zahar Capa: Rafael Nobre Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Um dos maiores clássicos da tragédia grega que atravessa os tempos e se renova cada vez que uma mulher ousa se levantar contra autoritarismos e violências. Esta edição traz apresentação inédita da poeta e atriz Luiza Romão, vencedora do prêmio Jabuti de 2022.

A tragédia grega Antígona, de Sófocles, retrata a luta obstinada de Antígona por sepultar seu irmão Polinices, desrespeitando a ordem de Creonte, rei do estado de Tebas, que o considera um traidor e, por isso, determina que ele não merece ser enterrado. Desobedecendo as leis e rasurando o lugar dominante dos homens no espaço público, Antígona representa uma poderosa afirmação da voz feminina na literatura ocidental, além de ser uma das personagens mais emblemáticas do teatro.
Nesta edição, somos convidados a ler uma das peças mais discutidas e encenadas de todos os tempos à luz da sua brutal e comovente ligação com tantas outras lutas e tragédias cotidianas, como nos lembra Luiza Romão em sua apresentação. Os conselhos e comentários do coro, os presságios do profeta Tirésias, as ações tirânicas de Creonte, os temores de Ismene e, sobretudo, as ações rebeldes de Antígona nos transportam para as tensões e dramas do mundo grego antigo, que evocam comparações com o nosso mundo moderno.
São muitos os mortos e desaparecidos nas ditaduras e nas incursões policiais nas quebradas do mundo. Muitas vezes seus corpos sequer foram encontrados e velados, muitas famílias não têm suas perdas reconhecidas pelo Estado. Como Polinices, esses mortos eram amados por alguém. Assim, muitas são as mulheres que, no lugar de mães, irmãs, esposas, filhas, se insurgem contra o poder e reivindicam memória e justiça para os seus, manifestando também o amor -- e não apenas a indignação e a revolta -- que anima cada ato de Antígona.

Sobre o autor