Baseado em ampla pesquisa, Antonio Pedro Tota analisa as ações da verdadeira "fábrica de ideologias" criada pelo governo americano para conquistar o apoio brasileiro durante a Segunda Guerra. Uma visão inédita das origens da americanização brasileira, agora em nova edição.
Baseado em ampla pesquisa, Antonio Pedro Tota analisa as ações da verdadeira "fábrica de ideologias" criada pelo governo americano para conquistar o apoio brasileiro durante a Segunda Guerra. Uma visão inédita das origens da americanização brasileira, agora em nova edição.
Ponto estratégico na disputa com o Eixo, o Brasil transformou-se durante a Segunda Guerra numa das prioridades da política externa americana. Para o presidente Roosevelt, garantir o apoio do país era indispensável para manter a soberania do continente e, por consequência, dos Estados Unidos. Criou-se então uma agência especial, comandada pelo multimilionário Nelson Rockefeller. O objetivo era promover o estreitamento das relações entre americanos e brasileiros -- principalmente através dos meios de comunicação. A agência organizou um verdadeiro "bombardeio ideológico" ao país, divulgando através do rádio, do cinema e das revistas um mundo atraente de consumo e progresso. Não podia ser diferente: encarnado por astros como John Ford, Walt Disney ou Orson Welles, o American way of life tornava-se quase irresistível.
Resultado de ampla pesquisa realizada por Antonio Pedro Tota sobre a americanização brasileira, O imperialismo sedutor chega agora aos leitores em uma nova edição, com posfácio inédito.