Home | Livros | Companhia das Letras | INSULTOS IMPRESSOS
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

INSULTOS IMPRESSOS

Isabel Lustosa

Apresentação

Proibida durante o período colonial, a imprensa brasileira só passou a existir a partir de 1808, com a chegada de d. João VI, e entre 1821 e 1823 transformou-se na arena em que se discutiu o futuro do país. Este livro mostra uma outra visão da Independência, explicando como nobres, anônimos e poderosos usaram as páginas de jornais, muitas vezes de forma não civilizada, para debater suas idéias e interesses.

Insultos impressos (Nova edição)

Companhia das Letras

Insultos impressos (Nova edição)

Isabel Lustosa

R$ 119,90

O nascimento da imprensa brasileira

Zahar

O nascimento da imprensa brasileira

Isabel Lustosa

R$ 49,90

Prezado senhor, prezada senhora

Companhia das Letras

Prezado senhor, prezada senhora

Walnice Nogueira Galvão Nádia Battella Gotlib

R$ 74,90

Indisponível
História do Brasil pelo método confuso

Companhia das Letras

História do Brasil pelo método confuso

Mendes Fradique Apparecida Saramago

R$ 62,90

Indisponível
Stevenson sob as palmeiras

Companhia das Letras

Stevenson sob as palmeiras

Alberto Manguel

R$ 47,92

Mitologia dos orixás

Companhia das Letras

Mitologia dos orixás

Reginaldo Prandi

R$ 95,92

De olho em lampião

Claro Enigma

De olho em lampião

Isabel Lustosa

R$ 39,90

Indisponível
Esquecidos por Deus

Companhia das Letras

Esquecidos por Deus

Mary Del Priore

R$ 39,00

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Insultos impressos Páginas: 528 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.65 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 28/06/2000
ISBN: 978-85-3590-015-6 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Proibida durante o período colonial, a imprensa brasileira só passou a existir a partir de 1808, com a chegada de d. João VI, e entre 1821 e 1823 transformou-se na arena em que se discutiu o futuro do país. Este livro mostra uma outra visão da Independência, explicando como nobres, anônimos e poderosos usaram as páginas de jornais, muitas vezes de forma não civilizada, para debater suas idéias e interesses.

No Brasil da Independência, os ventos iluministas levam o homem de letras a deixar o papel de artista para assumir o de mentor da sociedade. Proibida durante o período colonial, a imprensa brasileira só passa a existir a partir de 1808, com a chegada de d. João VI, e entre 1821 e 1823 é eleita a arena por excelência para o debate sobre os rumos da nação luso-brasileira. De um lado, os liberais, pleiteando a permanência do príncipe regente e a convocação da Assembléia; de outro, os monarquistas, defendendo o absolutismo. Sob a lei do pseudônimo, o Visconde de Cairu, os influentes Andrada, o príncipe d. Pedro em pessoa e inúmeros outros personagens fascinantes usam as páginas dos jornais para debater idéias, ideais e interesses, não raro enveredando pelo discurso acalorado, pela ofensa pessoal, pelo insulto, pela difamação e até pelas vias de fato, num momento crucial - com freqüência hilário, mas às vezes chocante - da história brasileira.

Sobre o autor