Home | Livros | Companhia das Letras | PREZADO SENHOR, PREZADA SENHORA
CLIQUE PARA AMPLIAR

PREZADO SENHOR, PREZADA SENHORA

Walnice Nogueira Galvão (Org.)
Nádia Battella Gotlib (Org.)

Apresentação

Analisando cartas de personalidades como Fernando Pessoa, d. Pedro I, Walter Benjamin ou Mário de Andrade, os quarenta ensaios deste livro nos situam na zona intermediária entre o documento e a ficção, entre a literatura e a história. Cada ensaio é uma janela privilegiada para o desvendamento dos mundos privado e público.

Insultos impressos

Companhia das Letras

Insultos impressos

Isabel Lustosa

R$ 72,00

Indisponível
O ser e o tempo da poesia

Companhia das Letras

O ser e o tempo da poesia

Alfredo Bosi

R$ 89,90

Indisponível
A sociedade contra o social

Companhia das Letras

A sociedade contra o social

Renato Janine Ribeiro

R$ 67,90

Indisponível
O castelo

Companhia das Letras

O castelo

Franz Kafka

R$ 99,90

Indisponível
Aventuras no marxismo

Companhia das Letras

Aventuras no marxismo

Marshall Berman

R$ 79,90

Indisponível
Intelectuais à brasileira

Companhia das Letras

Intelectuais à brasileira

Sergio Miceli

R$ 99,90

Inútil poesia

Companhia das Letras

Inútil poesia

Leyla Perrone-Moisés

R$ 74,90

Indisponível
Formas breves

Companhia das Letras

Formas breves

Ricardo Piglia

R$ 59,90

Indisponível

Ficha Técnica

Título original: Prezado senhor, prezada senhora Páginas: 416 Formato: 16.00 X 23.00 cm Peso: 0.64 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 17/08/2000
ISBN: 978-85-3590-037-8 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Analisando cartas de personalidades como Fernando Pessoa, d. Pedro I, Walter Benjamin ou Mário de Andrade, os quarenta ensaios deste livro nos situam na zona intermediária entre o documento e a ficção, entre a literatura e a história. Cada ensaio é uma janela privilegiada para o desvendamento dos mundos privado e público.

Os ensaios reunidos neste livro falam das cartas trocadas por personalidades de épocas e nacionalidades distintas. Cada um deles é uma rara oportunidade de transitar pela história de diferentes territórios da intimidade, por relações de amor e amizade, por experiências singulares de sociabilidade. As cartas - sejam as de Joyce, Fernando Pessoa ou d. Pedro I, de Walter Benjamin, Proust, Machado de Assis, Oswald de Andrade ou Hannah Arendt - documentam biografias e trajetos individuais, da mesma forma que testemunham climas de opinião e cenários de época. E o fazem no ritmo pausado das conversas, intercaladas por lances de humor e momentos de lirismo. Percorrer esta vasta literatura epistolar é situar-se nas zonas intermediárias entre o documento e a ficção, entre a literatura e a história.

Sobre o autor