Muitos duvidam que Elvis tenha realmente morrido. Tire suas próprias conclusões a respeito e vire um expert em assuntos como sapatos de camurça azul, topetes, cheeseburgers, pasta de amendoim, serviço militar, cavalos e colares havaianos.
Muitos duvidam que Elvis tenha realmente morrido. Tire suas próprias conclusões a respeito e vire um expert em assuntos como sapatos de camurça azul, topetes, cheeseburgers, pasta de amendoim, serviço militar, cavalos e colares havaianos.
Elvis Presley, que teria completado setenta anos agora em janeiro, se apresentou pela última vez há quase três décadas, mas mesmo quem nasceu muito depois já deve ter ouvido falar dele: um cara que, apenas requebrando a pélvis, passou de pobre de morrer a podre de rico, e de ilustre desconhecido a maior ídolo do rock de todos os tempos. Reinou absoluto por vinte anos e, passadas mais de duas décadas da sua morte, ainda aparece em jornais, revistas e livros. Até hoje inspira um montão de astros e aspirantes a astro da música pop, e ainda tem um exército de fãs que deixa muita gente morta de inveja.
Este livro traz uma porção de informações quentíssimas e dados devastadores sobre o incrível Rei do Rock: desvenda o segredo do seu célebre requebrado; revela por que as garotas enlouqueciam assistindo aos seus filmes; conta como ele deflagrou uma verdadeira rebelião com uma simples piada; explica por que botou 3 mil bolas de gude no camarim de um músico; revela quem eram seus heróis e como caiu do trono. Também explica por que ele estourava a tiros suas televisões durante terríveis acessos de raiva, fala das suas farras milionárias, da grana que torrava comprando carros para pessoas que nunca tinha visto na vida, além das maluquices que os fãs e as fãs faziam por causa dele.
Em Elvis e sua pélvis você encontra a ficha de alguns pirados da gangue do Elvis, a chamada Máfia de Memphis; conhece os parentes caipiras, algumas das centenas de namoradas e o pilantra do empresário dele. E vai encontrar dicas de como ser o mais perfeito clone do Elvis - por exemplo, traçando lanches de arrebentar o bucho de qualquer um. Para completar, pode acompanhar a vida do roqueiro segundo ele mesmo, nas páginas do seu lendário diário perdido.