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PLEXUS

Henry Miller
Tradução: Sergio Flaksman

Apresentação

Em nova tradução, clássico maldito narra a vida e as experiências de Henry Miller nos seus anos nos Estados Unidos. Plexus é a segunda parte da trilogia da Crucificação Rosada, e confirma Miller como um dos maiores escritores da língua inglesa.

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Ficha Técnica

Título original: Plexus (The rosy crucifixion: book 2) Páginas: 688 Formato: 13.00 X 20.00 cm Peso: 0.845 kg Acabamento: Livro capa dura Lançamento: 27/07/2005
ISBN: 978-85-3590-678-3 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Em nova tradução, clássico maldito narra a vida e as experiências de Henry Miller nos seus anos nos Estados Unidos. Plexus é a segunda parte da trilogia da Crucificação Rosada, e confirma Miller como um dos maiores escritores da língua inglesa.

Considerado por muitos um autor maldito, Henry Miller teve vários de seus livros censurados. Mesmo circulando de maneira clandestina, sua obra chamou a atenção de contemporâneos como Ezra Pound e T. S. Eliot. Nos anos 60, com os livros liberados, Miller foi definitivamente consagrado como um dos maiores prosadores de língua inglesa.
Publicada originalmente entre 1949 e 1960, a trilogia da Crucificação Rosada é, em muitos sentidos, autobiográfica. Centrados nos últimos anos da vida americana de Miller, antes de retornar à Europa, Sexus, Plexus e Nexus focalizam a reorganização da vida do protagonista/autor em torno de uma relação amorosa, e seu intenso debate interno sobre a criação artística. Enquanto Sexus (relançado em 2004) detinha-se especialmente nos encontros sexuais de Miller e em outras relações de natureza erótica, Plexus concentra-se nas redes e ligações do personagem (o plexo do título) com amigos, intelectuais, autores lidos, conhecidos e episódios do passado. Fazendo conexões entre pensadores, religiões, artistas e escritores ao longo dos tempos, Miller desloca seu personagem de rede em rede, de laço em laço, de influência em influência, enquanto tenta chegar ao cerne de sua existência e de seu desenvolvimento interior, para dar enfim a devida vazão a sua voz de criador.

Sobre o autor