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CORAÇÃO TÃO BRANCO

Javier Marías
Tradução: Eduardo Brandão

Apresentação

Teresa Aguilera, de volta da viagem de lua-de-mel, vai almoçar na casa da família. Durante o almoço, se levanta, vai até o banheiro e se mata, disparando no peito com a pistola do pai. O que a teria levado a essa atitude extrema, que o narrador do romance, Juan, filho da irmã dela com seu viúvo, Ranz, "não quis saber, mas soube"?

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Ficha Técnica

Título original: Corazón tan blanco - pocket Páginas: 272 Formato: 12.50 X 18.00 cm Peso: 0.229 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 15/09/2008
ISBN: 978-85-3591-319-4 Selo: Companhia de Bolso Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Teresa Aguilera, de volta da viagem de lua-de-mel, vai almoçar na casa da família. Durante o almoço, se levanta, vai até o banheiro e se mata, disparando no peito com a pistola do pai. O que a teria levado a essa atitude extrema, que o narrador do romance, Juan, filho da irmã dela com seu viúvo, Ranz, "não quis saber, mas soube"?

Juan é intérprete e tradutor, como Luisa, com quem acabou de casar. Ouvir e contar é o seu ofício. Ouvir, para ele, é quase uma obsessão, como uma forma de fazer existir o que acontece. Mas devemos contar sempre o que ouvimos? Não é melhor, às vezes, calar, guardar segredo, para que o passado não permaneça presente? E não é melhor, às vezes, não ouvir, para não saber e, assim, nos proteger?
Foi ouvindo sem querer que ele descobriu que sua tia não morrera de morte natural, mas se suicidara. E que, antes dela, outra esposa de seu pai, cuja existência até então ignorava, também morrera tragicamente. Ouvir essas revelações não buscadas agravou o mal-estar que Juan sentia desde o dia de seu casamento com Luisa, desde que seu pai, durante a recepção no Cassino, chamou-o para uma conversa reservada e pronunciou a palavra fatal, segredo: "Quando você tiver segredos ou se já os tiver, não os conte. Boa sorte".

Sobre o autor