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O ÚNICO FINAL FELIZ PARA UMA HISTÓRIA DE AMOR É UM ACIDENTE

João Paulo Cuenca

R$ 59,90

/ À vista

Apresentação

Destaque da nova geração de escritores brasileiros, J. P. Cuenca narra a tórrida e acidentada relação de um jovem executivo de Tóquio com uma garçonete do Leste Europeu. O casal é ameaçado pelo perverso pai do rapaz, um velho poeta que vive com uma boneca erótica e mantém uma rede de voyeurismo.

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Ficha Técnica

Título original: O único final feliz para uma história de amor é um acidente Páginas: 152 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.229 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 20/07/2010
ISBN: 978-85-3591-700-0 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Destaque da nova geração de escritores brasileiros, J. P. Cuenca narra a tórrida e acidentada relação de um jovem executivo de Tóquio com uma garçonete do Leste Europeu. O casal é ameaçado pelo perverso pai do rapaz, um velho poeta que vive com uma boneca erótica e mantém uma rede de voyeurismo.

Este romance de J. P. Cuenca se passa em um futuro próximo na cidade de Tóquio e é centrado na figura de Shunsuke Okuda, um jovem funcionário de uma multinacional. Conquistador inveterado, ele cria uma identidade para cada namorada que conhece nos bares do distrito de Kabukicho. Mas sua rotina é abalada pelo aparecimento de Iulana, uma garçonete por quem fica obcecado. Iulana é apaixonada por uma dançarina e mal fala japonês, mas nada disso impede que os dois mergulhem numa relação conturbada. O maior problema, contudo, é que estão sendo observados.
O pai de Shunsuke, sr. Okuda, paira sobre o livro como uma figura onipresente e maligna que parece querer destruir qualquer chance de felicidade do filho. Operando um complexo sistema de espionagem, Okuda grava os passos de Shunsuke, e poderá pôr em perigo a vida do casal.
Com uma estrutura caleidoscópica e narradores tão surpreendentes quanto uma melindrosa boneca inflável, o romance se apropria da cultura japonesa de ontem e de hoje - dos quadrinhos, dos seriados -, para narrar uma história de amor surpreendente e perturbadora, em que a vida fragmentada das metrópoles, o voyeurismo e a perversão figuram como vilões onipresentes.

Sobre o autor

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