Home | Livros | Companhia das Letras | O LIVRO DE PRAGA
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

O LIVRO DE PRAGA

Sérgio Sant'Anna

Apresentação

Os sete contos que compõem o sexto volume da coleção Amores Expressos narram a viagem improvável de Antônio Fernandes à capital tcheca. A ponte Carlos é o eixo geográfico de aventuras que insistem na ideia de que transcendência, arte e sexo convergem em morte.

O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro

Companhia das Letras

O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro

Sérgio Sant'Anna

R$ 69,90

Páginas sem glória

Companhia das Letras

Páginas sem glória

Sérgio Sant'Anna

R$ 64,90

O conto zero e outras histórias

Companhia das Letras

O conto zero e outras histórias

Sérgio Sant'Anna

R$ 64,90

Do fundo do poço se vê a lua

Companhia das Letras

Do fundo do poço se vê a lua

Joca Reiners Terron

R$ 74,90

O único final feliz para uma história de amor é um acidente

Companhia das Letras

O único final feliz para uma história de amor é um acidente

João Paulo Cuenca

R$ 59,90

Um romance de geração

Companhia das Letras

Um romance de geração

Sérgio Sant'Anna

R$ 59,90

Ficha Técnica

Título original: O livro de praga Páginas: 144 Formato: 14.00 X 21.00 cm Peso: 0.217 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 20/05/2011
ISBN: 978-85-3591-861-8 Selo: Companhia das Letras Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Os sete contos que compõem o sexto volume da coleção Amores Expressos narram a viagem improvável de Antônio Fernandes à capital tcheca. A ponte Carlos é o eixo geográfico de aventuras que insistem na ideia de que transcendência, arte e sexo convergem em morte.

No primeiro conto do Livro de Praga, "A pianista", Antônio Fernandes acaba de chegar a Praga. Flanando pela cidade, ele vê o anúncio de uma exposição de Andy Warhol no Museu Kampa: Disaster Relics é o nome da mostra. Entre imagens terríveis de acidentes automobilísticos e retratos de personalidades conhecidas vistas como produtos em linha de montagem - e assim despojadas de sua identidade -, ele ouve o som de um piano. Quando se afasta da sala de exposições em busca da origem daquela música - "clarões sonoros com a brevidade de relâmpagos" -, ocorre uma cisão na serena ordem cotidiana: as situações bizarras se sucederão, de conto em conto, impregnadas de um sexo que parece fadado a jamais se satisfazer, a apontar para a perda e não para a satisfação, para a morte e não para a vida. A impressão que se tem é de que os desastres da exposição de Warhol passaram para a experiência pessoal do protagonista, e que o desejo o conduzirá, fatal e invariavelmente, à perda, à despersonalização e à morte.

Sobre o autor

Vídeo