No primeiro volume da prestigiosa série que lhe rendeu fama mundial, Karl Ove Knausgård investiga sua própria juventude.
No primeiro volume da prestigiosa série que lhe rendeu fama mundial, Karl Ove Knausgård investiga sua própria juventude.
Uma noite de ano-novo e rebeldia, regada a cervejas vedadas aos menores, um amasso nauseante na primeira namorada, um show fracassado com a banda de punk no shopping center - em A morte do pai, primeiro romance da série autobiográfica Minha Luta, Karl Ove Knausgård se concentra em narrar os anos de sua juventude. Ao embarcar numa investigação proustiana e incansável do próprio passado, o narrador busca reconstruir, sobretudo, a trajetória do pai, figura distante e insondável que entra em declínio e leva o núcleo familiar à ruína. Honesto e sensível, Knausgård investiga também o próprio presente: aos 39 anos, pai de três filhos, ele deve se ajustar à rotina em família, trocar fraldas e apartar brigas, tudo isso enquanto tenta escrever seu novo romance, numa luta diária. Com A morte do pai, Knausgård inaugura um projeto monumental e ambicioso, que logo se tornou best-seller na Noruega e fenômeno literário internacional. São seis volumes híbridos entre a ficção e a memória, em que o autor explora, com pleno domínio da atividade narrativa, as possibilidades da ficção contemporânea. "Knausgård tem uma habilidade proustiana de hipnotizar o leitor." - La Stampa (Itália) "A melhor coisa que aconteceu na literatura nórdica em anos." - Aamulehti (Finlândia) "Intenso, vital... Knausgård é honesto, sem medo de dar voz a angústias universais..." - The New Yorker (Estados Unidos) "Um rock star da literatura [...] Um projeto literário sem precedentes." - HP/DeTijd (Holanda)