Home | Livros | Companhia das Letras | A VIDA SUBMARINA
CLIQUE PARA AMPLIAR
Ler um trecho

A VIDA SUBMARINA

Ana Martins Marques

R$ 69,90

/ À vista

Apresentação

Livro de estreia de um dos principais nomes da poesia contemporânea, agora reeditado pela Companhia das Letras.

Frequentemente comprados juntos

Companhia das Letras

A vida submarina

Ana Martins Marques

R$ 69,90

Companhia das Letras

Risque esta palavra

Ana Martins Marques

R$ 55,92

Companhia das Letras

Da arte das armadilhas

Ana Martins Marques

R$ 59,90

Preço total de

R$ 185,72

Adicionar ao carrinho
Da arte das armadilhas

Companhia das Letras

Da arte das armadilhas

Ana Martins Marques

R$ 59,90

O livro das semelhanças

Companhia das Letras

O livro das semelhanças

Ana Martins Marques

R$ 64,90

Pequena coreografia do adeus

Companhia das Letras

Pequena coreografia do adeus

Aline Bei

R$ 55,92

O deus das avencas

Companhia das Letras

O deus das avencas

Daniel Galera

R$ 69,90

O avesso da pele - Vencedor Jabuti 2021

Companhia das Letras

O avesso da pele - Vencedor Jabuti 2021

Jeferson Tenório

R$ 59,92

Canções de atormentar

Companhia das Letras

Canções de atormentar

Angélica Freitas

R$ 47,92

Um útero é do tamanho de um punho

Companhia das Letras

Um útero é do tamanho de um punho

Angélica Freitas

R$ 39,92

Amavisse e outros poemas

Companhia de Bolso

Amavisse e outros poemas

Hilda Hilst

R$ 49,90

Poemas (2006-2014)

Companhia das Letras

Poemas (2006-2014)

Louise Glück

R$ 99,90

Ficha Técnica

Páginas: 144 Formato: 13.00 X 18.00 cm Peso: 0.13 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 21/06/2021
ISBN: 978-85-3593-317-8 Selo: Companhia das Letras Capa: Elisa von Randow Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Livro de estreia de um dos principais nomes da poesia contemporânea, agora reeditado pela Companhia das Letras.

Publicado pela primeira vez em 2009, A vida submarina combina rara sensibilidade e excepcional talento para a observação de tudo o que nos rodeia -- xícaras, cortinas, camas, fotografias. O poema, Ana Martins Marques conclui, é lugar para pensar.
O fazer poético, a mobília doméstica, o desejo amoroso, a noite silenciosa, os hotéis em baixa temporada, o tempo que corre: tudo pode ser formulado no espaço do verso. Lançados ao mundo "com a coragem suicida/ dos barcos de papel", Ana revela que os poemas aprendem com o mar "a colocar os corpos em perigo".

Sobre o autor