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/ À vistaNa sequência de O imperador de todos os males e O gene, Siddhartha Mukherjee investiga a unidade elementar que compõe todos os organismos e oferece uma reflexão sobre o que significa ser humano.
Na sequência de O imperador de todos os males e O gene, Siddhartha Mukherjee investiga a unidade elementar que compõe todos os organismos e oferece uma reflexão sobre o que significa ser humano.
Esta é a história da célula, a partícula que está no centro da vida e que se acumula e se organiza para possibilitar funções que vão da imunidade à reprodução. É a história do que acontece quando essas estruturas se tornam disfuncionais e prejudicam o próprio corpo, resultando em moléstias dos mais variados tipos -- fratura de quadril, parada cardíaca, Alzheimer, aids, pneumonia, câncer de pulmão, insuficiência renal e artrite. E de como a compreensão do funcionamento celular -- e a manipulação dessas estruturas microscópicas -- significou uma revolução para a medicina.
Em A canção da célula, Siddhartha Mukherjee combina a história das descobertas científicas, relatos extraordinários de pacientes e a própria experiência como médico para investigar o que é microscópico como a célula e amplo como as grandes questões que nos afligem.
"Em um relato lírico e abrangente, Mukherjee eleva a compreensão humana: desde a descoberta, no século XVII, de que os humanos são feitos de células até nossas tecnologias de ponta para modificar e implantar células para fins terapêuticos." -- The New Yorker
"A canção da célula combina pesquisa de ponta, conhecimento científico impecável, jornalismo destemido e prosa deslumbrante em um estudo enciclopédico que parece um romance impossível de parar de ler." -- Oprah Daily