Imagine que este livro é um viajante. Em sua jornada, durante seu processo de distribuição, devolução e manuseio, ele sofreu pequenos acidentes – talvez uma dobra na capa aqui, um erro de impressão ali. No entanto, esses ferimentos superficiais não afetam a sua essência. Em vez de serem descartados, esses livros encontram uma nova rota: a economia circular. Isso porque, mesmo com suas imperfeições, eles ainda têm muito a oferecer. Você, leitor, pode contribuir para um ciclo sustentável, ajudar a preservar o planeta e evitar o descarte desnecessário. Afinal, talvez esses livros contenham exatamente a história que você estava procurando.
Imagine que este livro é um viajante. Em sua jornada, durante seu processo de distribuição, devolução e manuseio, ele sofreu pequenos acidentes – talvez uma dobra na capa aqui, um erro de impressão ali. No entanto, esses ferimentos superficiais não afetam a sua essência. Em vez de serem descartados, esses livros encontram uma nova rota: a economia circular. Isso porque, mesmo com suas imperfeições, eles ainda têm muito a oferecer. Você, leitor, pode contribuir para um ciclo sustentável, ajudar a preservar o planeta e evitar o descarte desnecessário. Afinal, talvez esses livros contenham exatamente a história que você estava procurando.
Um livro excêntrico na obra do inglês Martin Amis: a ação se passa nos Estados Unidos, o protagonista é mulher e o romance filia-se ao gênero policial, mesmo sendo uma reflexão sobre a solidão.
"A cidade ofende. A gente defende." A detetive Mike Hoolihan não é dada a muita filosofia. Mas até sua rudeza lacônica é abalada diante da imagem de Jennifer Rockwell: nua, linda, sentada numa cadeira do quarto, uma toalha enrolada na cabeça - e morta. Mike identifica ali os sinais clássicos do suicídio: a posição da arma, um bilhete que chega pelo correio para o namorado, uma história secreta de abuso de drogas. Mas por que uma pessoa como Jennifer se mataria?Este é um livro excêntrico na obra incomum do inglês Martin Amis: a ação se passa nos Estados Unidos e não na Grã-Bretanha, o protagonista é mulher - raridade no universo de personagens masculinos do autor - e o romance filia-se à melhor tradição do policial, embora se revele uma reflexão penetrante sobre a solidão humana.