Pouco antes de falecer, aos 91 anos, Zygmunt Bauman trocava intensa correspondência com um jovem jornalista italiano. A diferença de idade entre eles era de sessenta anos exatamente. Neste diálogo com Thomas Leoncini, coautor do Papa Francisco, Bauman reflete sobre o mundo das gerações que desde o berço pertencem a uma sociedade líquida e em contínua mudança.
A partir de experiências distintas, eles conversam a respeito dos mais diversos fenômenos da cultura atual: cirurgia
plástica, tatuagens, hipsters, bullying, web, dinâmicas sexuais e amorosas na era das mídias sociais. Tudo isso
é analisado nesta obra breve e fulgurante, que ultrapassa fronteiras geracionais.
Nascidos em tempos líquidos é a última lição que o grande sociólogo nos deixa. Recomendado para jovens de todas as
idades.