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O ÚLTIMO MAGNATA

F. Scott Fitzgerald
Tradução: Christian Schwartz

Apresentação

Um painel satírico e devastador na derradeira obra-prima de um dos mestres da prosa americana.

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Ficha Técnica

Título original: The last tycoon Páginas: 232 Formato: 13.00 X 20.00 cm Peso: 0.224 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 06/11/2013
ISBN: 978-85-6356-081-0 Selo: Penguin-Companhia Ilustração:

SOBRE O LIVRO

Um painel satírico e devastador na derradeira obra-prima de um dos mestres da prosa americana.

Romance inacabado de Scott Fitzgerald, O último magnata demonstra que poderia ter sido, apesar de sua brevidade e ausência de conclusão, a real obra-prima do autor de outro romance central da literatura norte-americana, O grande Gatsby. Acompanham as cerca de 60 mil palavras do rascunho as notas em que Fitzgerald formulava sua narrativa, minuciosamente coletadas pelo crítico e ensaísta Edmund Wilson, também autor do primoroso prefácio.
Conforme Wilson observa em seu excelente - embora breve - prefácio, o mandachuva Monroe Stahr, centro da trama de O último magnata, é o personagem mais bem concebido de Scott Fitzgerald. "Suas anotações sobre o personagem mostram como Fitzgerald conviveu com Stahr por três anos ou mais, amadurecendo as idiossincrasias da figura e reconstituindo sua rede de relacionamentos nos vários departamentos da indústria do cinema."
Desde o começo, Scott Fitzgerald escreveu sobre os objetos e as pessoas que ele conhecia de perto. Seus primeiros textos eram triviais, e como os jovens sobre quem ele escreveu, ele mesmo foi um sujeito desgovernado, guiado pelas sensações em um fluxo de vazios que o levava a nada. Mas desde o princípio suas percepções eram agudas, seu dom com as palavras era inato, sua imaginação era rápida e poderosa. Há vitalidade em cada linha que escreveu. Mas ele teve de confrontar seus próprios valores antes que pudesse propriamente fazer o trabalho para o qual havia sido talhado - e o processo pegou pesado em sua carga de vitalidade.
A carreira de Fitzgerald é uma história trágica, mas o epílogo é melhor do que poderia ter sido. E é pelo que fez que será lembrado.

Sobre o autor