O grande cartunista e roteirista americano estréia na literatura juvenil, com uma ficção cujo herói, um menino de dez anos, sonha em tornar-se desenhista de HQ.
O grande cartunista e roteirista americano estréia na literatura juvenil, com uma ficção cujo herói, um menino de dez anos, sonha em tornar-se desenhista de HQ.
O grande cartunista e roteirista americano estreia na literatura juvenil, com uma ficção cujo herói, um menino de dez anos, sonha em tornar-se desenhista de HQ.
Jimmy Jibbett tem uma coisa que conta a seu favor. Embora fraco nos esportes e não muito melhor nos estudos, sabe desenhar. E é o que ele faz, dia e noite. Histórias em quadrinhos. O sonho de Jimmy é um dia vir a ser um grande cartunista, maior até que Walt Disney. O Pai acha que Jimmy perde seu tempo. E a Mãe - bem, esta tem a cabeça sempre voando, de modo que não ajuda muito. Aí aparece Charley Beemer, o maior atleta pré-adolescente na história de Montclair, Nova Jersey, que se revela um fã de Jimmy (e do super-herói inventado por ele, Mini-Man). Quando Charley vem com a sugestão de que ele e Jimmy criem juntos, de parceria, uma nova história em quadrinhos, Jimmy acha que nada pode ser melhor do que isso na vida.
A saga de Jimmy, o menino cartunista, é também a história de uma família; o pai e a mãe de Jimmy; Lisi e Susu, suas irmãs; e, talvez o mais importante de todos, Tio Lester, que escreve tentativas fracassadas de musicais para a Broadway e cujo único sonho é o mesmo de Jimmy: ser reconhecido por aquilo que é o que mais gosta de fazer. O fracasso, Jimmy fica sabendo, faz parte do caminho que leva à vitória.
Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ 1995, categoria tradução/jovem